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No dia 23 de março, a Universidade Católica de Brasília (UCB) celebra seus 51 anos de história, destacando mais de cinco décadas dedicadas à transformação de vidas, formação de cidadãos críticos e capacitação de profissionais para um futuro melhor.
Ao longo de sua trajetória, a UCB tem se consolidado como uma instituição que respira inovação, compromisso e, acima de tudo, uma imensa paixão pelo saber. Durante esse tempo, superou desafios, conquistou vitórias e, principalmente, impactou positivamente a sociedade.
Para marcar o início de um novo ciclo, a Universidade promoveu na manhã desta sexta-feira (21) uma missa de celebração. O evento contou com a presença de autoridades religiosas, gestores do Grupo UBEC e da UCB, colaboradores das unidades de missão do Grupo UBEC e da comunidade acadêmica. A missa também foi transmitida online pelo YouTube.
A celebração foi conduzida pelos líderes da Arquidiocese de Brasília, incluindo o Arcebispo Cardeal Dom Paulo Cezar Costa, o Diácono Luís Felipe Cardoso e o Vice-presidente do Grupo UBEC, Pe. Isaac Celestino.
Ao final da cerimônia, o reitor da UCB, Prof. Carlos Longo, PhD, destacou a importância do trabalho de toda a comunidade acadêmica na busca por uma educação cada vez mais inclusiva. “É incrível ver como, por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão, podemos transformar vidas. Com o nosso trabalho, mais pessoas têm a oportunidade de melhorar de vida, e, com isso, ajudamos a transformar a sociedade. O desafio que enfrentamos, tanto em nosso país quanto no mundo, é transformar o bem comum em uma verdadeira evolução da humanidade. Tenho um imenso orgulho de poder servi-los”, afirmou o reitor.
Emocionado e acolhedor, o Vice-presidente do Grupo UBEC expressou sua felicidade ao ver a primeira Unidade de Missão completar 51 anos de história com excelência, deixando um legado para diversas gerações. “De coração sincero, meu muito obrigado à nossa primeira Unidade de Missão, que completa 51 anos de existência. Que ela possa continuar a crescer e a se perpetuar ao longo dos anos”, disse Pe. Isaac Celestino.