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2014
maio
14

Diretoria do DCE toma posse

Em cerimônia no dia 13 de maio, tomou posse a nova diretoria do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Católica de Brasília. O evento foi coordenado pela Comissão Eleitoral, representada pelas estudantes Daniele Andrade Fonseca e Marta Pereira Lemes. Daniele leu a ata de posse.

Participaram do evento os integrantes da chapa eleita “Democracia Já”, o reitor da UCB, Prof. Dr. Afonso Galvão, o pró-reitor Acadêmico, Jorge Hamilton Sampaio, os diretores da Escola de Direito, Prof. Dr. Diaulas Ribeiro, da Escola de Educação, Prof.ª Drª. Sílvia Keli Alcanfor, de Escola de Medicina, Profª. Drª. Fábia Lassance, da Escola de Negócios, Prof. Dr. Alexandre Kieling, da Escola Politécnica, Prof. Dr. Douglas da Silva, e da Escola de Saúde, Prof. Dr. Daniel de Carvalho, e os coordenadores do Projeto de Relações Estudantis (Prelest), professores José Ivaldo de Lucena e Vanildes dos Santos.

Eleita para um mandato de 18 meses, a diretoria do DCE é formada por 24 estudantes com uma gestão estruturada em cinco coordenações-gerais e 19 coordenações temáticas. Um dos coordenadores-gerais do DCE, Lício Jonatas de Oliveira, agradeceu o apoio dos estudantes ao “acreditar que a gente pode ser, também, uma força motriz que esteja dentro da universidade interagindo e fazendo com que o estudante sempre esteja bem representado, levando pautas para que a sua vida seja melhorada”.

Segundo o reitor da Católica, Prof. Dr. Afonso Galvão, “é um momento histórico para a universidade, que nós da reitoria valorizamos muito, e que diz respeito à instituição de um DCE”. Ele parabenizou os estudantes pelo movimento democrático que fizeram. “Espero que o DCE e a universidade sejam instâncias, principalmente, companheiras a favor da universidade”, observou.

Na avaliação do coordenador do Prelest, Prof. José Ivaldo de Lucena, “a experiência de eleição do DCE foi de protagonismo do movimento estudantil”. Ele acredita que foi um espaço democrático, de legitimação da organização dos estudantes em torno de sua própria autonomia. “A gente percebe que o movimento estudantil tem uma capacidade potencial de contribuir com a qualidade do processo da universidade”.


Publicado por Tiago Mendes
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