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O novo pró-reitor da Católica EAD, Fellipe de Assis Zaremba, é paulistano de nascença e criado em Santo André, no ABC paulista. Ele diz ter orgulho de suas origens, da sua educação e do próprio nome, “Fellipe com dois eles é coisa de mamãe”, explica. O nome do meio é homenagem a São Francisco de Assis, cuja data no calendário católico coincide com o nascimento do professor, 4 de outubro. O sobrenome Zaremba atravessou o Oceano Atlântico na primeira metade do século XX. “Meu avô paterno trouxe esse nome da Alemanha para o Brasil”, conta.
Desde a infância, Fellipe tem uma ligação forte com a educação, influenciado pelos professores que o instruíram na escola e pela curiosidade sobre a história do bairro, da cidade e do Estado. Ainda na quarta série, decidiu que seria professor. A disciplina não poderia ser outra: História.
Depois da primeira graduação, cursou Pedagogia para aprofundar-se em assuntos ligados à educação em sentido mais amplo, “metodologia, avaliação, performance dos alunos, a conexão da escola com a sociedade e legislação”, enumera. Depois fez mestrado em Educação, com foco em políticas públicas. Agora planeja o doutorado na mesma área.
Traz no currículo experiência em cargos de alta gestão em instituições como a Universidade Anhembi Morumbi, Laureate International Universities e PUC-Campinas. Atuou também no ramo de consultoria educacional, além da docência no ensino presencial e EaD. Atualmente é conselheiro da Associação Brasileira de Educação a Distância.
Fellipe chega à Católica EAD com o propósito de contribuir para a construir a universidade do futuro, agora. Uma Universidade sintonizada com a mentalidade de mudança e inovação, baseada em atributos de qualidade, governança e sustentabilidade. Aspectos em consonância com a missão do Grupo UBEC. As ações serão definidas por um processo de escuta, pela identificação das expectativas trazidas pelos estudantes e pelo mercado. “Educação 100% a distância, presencial, modelos híbridos semipresenciais ou a educação presencial? A escolha, o perfil, vai depender muito daquilo que os nossos estudantes desejam.”
Em sua avaliação, é preciso colocar a serviço dos estudantes todas as ferramentas, oportunidades, espaços digitais, presenciais e híbridos, para que eles possam desenvolver habilidades e competências para o profissional do futuro. “Nós desejamos construir com os nossos estudantes e as suas famílias esse futuro que já se faz presente, desse cidadão digital, do executivo do futuro, o médico do futuro, o engenheiro do futuro, o professor do futuro.”