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Aos 22 anos, Pedro Henrique Dias coleciona uma série de conquistas, resultado de sua ousadia, inovação e visão empreendedora: uma empresa, o 1º lugar na maior competição universitária de empreendedorismo do país, viagens nacionais e internacionais voltadas à sua formação profissional e um network invejável. O formando do curso de Administração da Universidade Católica de Brasília é um exemplo de que a carreira pro¬fissional começa na graduação e que estudar em uma universidade que desperta em seus estudantes a visão empreendedora é um diferencial que o coloca em um patamar de destaque no mercado.
“Até o 6º semestre, eu participava de absolutamente tudo que envolvia empreendedorismo dentro da Universidade. No meu caso, era até mais instintivo, pois o curso de Administração me proporcionou muito envolvimento. Desde o contato com empreendedores locais, por meio da disciplina `Empreendedorismo e Inovação`, até a oportunidade de participar do Desafio Universitário Empreendedor do Sebrae, tive todo o apoio da UCB no auxílio e planejamento de ideias. Não basta ter uma ideia boa, é preciso levar isso para o mercado. E a UCB me ajudou a buscar essa validação para melhor estruturar meus projetos”, afirmou.
Com sua empresa, o jovem inovador vem implantando um projeto que visa mudar o modelo esportivo praticado no Distrito Federal. “Eu percebi que as competições ocorrem e se repetem apenas na próxima edição. Não existe um trabalho de continuidade. Então, resolvemos unir o esporte à educação em quatro modalidades (futsal, basquete, handebol e vôlei), para jovens entre 15 e 18 anos, de escolas e equipes de todo o DF”, revela Pedro. A competição, que foi registrada com o nome “Brasília School Games”, visa colocar o DF no centro do intercâmbio esportivo do país. E, além dos jogos disputados, os estudantes que se destacarem na competição terão a oportunidade de passar por uma experiência esportiva em alguma organização especializada no treinamento de estudantes-atletas, que buscam bolsas universitárias nos Estados Unidos.
A atitude de Pedro Dias é uma entre os muitos resultados acompanhados pela UCB dos estudantes que inovam e buscam empreender em suas carreiras ou em pequenas ações que interferem socialmente. Esse foi um dos motivos que levaram a Universidade Católica de Brasília a figurar no 1º Ranking de Universidades Empreendedoras com maior estímulo ao empreendedorismo, promovido pela Confederação Nacional de Empresas Juniores do Brasil (Brasil Júnior).
O ranking listou 42 instituições de ensino, e a UCB foi a única universidade particular do DF entre as avaliadas. O estímulo ao empreendedorismo foi apontado na pesquisa realizada com 10 mil universitários. Seis eixos foram levados em conta para estabelecer as pontuações: cultura empreendedora, inovação, extensão, infraestrutura, internacionalização e capital financeiro.
Então, resolvemos unir o esporte à educação em quatro modalidades (futsal, basquete, handebol e vôlei), para jovens entre 15 e 18 anos, de escolas e equipes de todo o DF”, revela Pedro. A competição, que foi registrada com o nome “Brasília School Games”, visa colocar o DF no centro do intercâmbio esportivo do país. E, além dos jogos disputados, os estudantes que se destacarem na competição terão a oportunidade de passar por uma experiência esportiva em alguma organização especializada no treinamento de estudantes-atletas, que buscam bolsas universitárias nos Estados Unidos.
A atitude de Pedro Dias é uma entre os muitos resultados acompanhados pela UCB dos estudantes que inovam e buscam empreender em suas carreiras ou em pequenas ações que interferem socialmente. Esse foi um dos motivos que levaram a Universidade Católica de Brasília a figurar no 1º Ranking de Universidades Empreendedoras com maior estímulo ao empreendedorismo, promovido pela Confederação Nacional de Empresas Juniores do Brasil (Brasil Júnior).
O ranking listou 42 instituições de ensino, e a UCB foi a única universidade particular do DF entre as avaliadas. O estímulo ao empreendedorismo foi apontado na pesquisa realizada com 10 mil universitários. Seis eixos foram levados em conta para estabelecer as pontuações: cultura empreendedora, inovação, extensão, infraestrutura, internacionalização e capital financeiro.
Para o professor Fabrício Falconi, envolvido diretamente nas atividades de Desenvolvimento, Pesquisa e Inovação da UCB, ao manter seus pilares de ensino, um veículo institucional para a capacitação na arte de empreender. “Não conseguimos ensinar na teoria como o estudante deve empreender. O papel da UCB neste caso é criar um ambiente, um ecossistema interno e externo de empreendedorismo. Assim, os estudantes de diversos cursos poderão sair da Universidade com um espírito empreendedor”.
Saiba por que a UCB está no 1º ranking de universidades empreendedoras:
• Estimulo pedagógico para o fomento empreendedor
• Parcerias com o SEBRAE DF e Nacional, Fibra, Fortec, Anprotec e outras instituições no setor produtivo ou privado.
• Possui parcerias nacionais e internacionais para promover a inovação.
• O projeto BEPiD (Programa de Educação Brasileiro para Desenvolvimento em iOS) da UCB já desenvolveu e disponibilizou quase 200 aplicativos móveis.
• Promove o desenvolvimento da sociedade por meio de práticas inovadoras e sustentáveis.
• Realiza parceria com a empresa e espaço de coworking 4Legal, que capacita estudantes do Projeto BEPiD no quesito empreendedorismo.
• Integra o projeto da nova aceleradora de startups no setor jurídico e de Direito, a Unicorn Accelerator.
Cenário de oportunidades:
Por que o empreendedorismo é importante na formação do estudante que passa pela universidade?
O empreendedorismo modifica positivamente a cabeça dos estudantes, que passam a analisar problemas de uma forma diferente, como diz a expressão em inglês out of the box ou “fora da caixa”. Não se cria uma empresa ou startup sem um propósito maior. O estudante, durante o seu curso, realiza capacitações e estágios, identifica vários problemas sem solução, para os quais propõe ideias, como a criação de novos serviços, produtos e soluções ainda não existentes, com o uso da tecnologia e inovação criativa. Acredito que o estudante que participa de atividades associadas ao empreendedorismo sai da universidade com uma formação mais realista e com uma visão de mercado muito melhor.
De que forma as vivências empreendedoras contribuem para a formação do estudante?
Os estudantes têm capacitação e vivências de empreendedorismo já na universidade, o que oferece uma visão mais panorâmica e crítica do mercado. Em vez de trabalhar em problemas existentes, com solução no mercado, eles passam a identificar problemas sem solução aplicados à nossa cultura. Identificam o que chamamos de “oportunidade” e, neste ponto, podem iniciar um pensamento criativo e inventivo para indicar soluções. Aqui, o estudante pode experimentar vivências empreendedoras, colocar a mão na massa e crias startups, dando certo ou não. O que vale é o aprendizado para não cometer os mesmos erros na criação de novas startups, seja na segunda, terceira ou quarta vez.
Como a Católica se destaca e se diferencia por meio das parcerias com outras instituições?
A Católica de Brasília tem várias parcerias com instituições nacionais e internacionais. O setor de Desenvolvimento, Pesquisa e Inovação da UCB tem parcerias importantes com a Fibra, Fortec, Anprotec e outras instituições relevantes no ramo do setor produtivo ou privado. Temos as empresas juniores, que capacitam estudantes de diversos cursos, e as startups, parceria com aceleradoras de empresas e espaços de empresas e de coworking no DF. Nossa ideia é expandir essas iniciativas no ano de 2017.
Por que é importante o estudante fazer ou ter a disciplina de empreendedorismo ainda na graduação?
A disciplina ensina a teoria para que o estudante aprenda e aplique os conteúdos para colocar em prática em seu negócio. É possível empreender na universidade. Há várias maneiras de se montar negócios a partir de ideias com o objetivo de gerar soluções para problemas ainda sem resolução. O papel da universidade é criar um ambiente favorável para que os estudantes de graduação compreendam que, mesmo ao concluir cursos de direito, gastronomia, odontologia ou licenciatura, é necessário ter conhecimentos básicos de como abrir seu próprio negócio, seja um restaurante, uma clínica, um escritório ou até mesmo uma escola. É como plantar uma pequena semente do empreendedorismo nos estudantes para que se possa mudar a cultura de aversão ao risco que existe no Brasil e minimizar os riscos para evitar o fechamento de empresas startups.
Professor Dr. Fabrício Falconi Costa está envolvido nas atividades do setor de Desenvolvimento, Pesquisa e Inovação da UCB. Pós-Doutor pela Universidade de Harvard, em Boston, EUA. Foi pesquisador da Universidade Northwestern em Chicago, nos Estados Unidos, por oito anos, quando fundou e co-fundou três empresas startups. Atualmente é membro e mentor em mais de dez incubadoras e aceleradoras de empresas startups no Brasil e no mundo.
Informe Publicitário Correio Braziliense – 18/2/2017