UCB participa de encontro de coordenadores promovido pelo CRA-DF

A Universidade Católica de Brasília (UCB) marcou presença, nesta terça-feira (8), no encontro Café com Coordenadores, promovido pelo Conselho Regional de Administração do Distrito Federal (CRA-DF). A iniciativa reuniu representantes das principais instituições de ensino superior da capital com o objetivo de estreitar laços entre a academia e o Conselho, fomentar a troca de experiências e reforçar o compromisso conjunto com o fortalecimento da Administração no Brasil.

Representando a UCB, a coordenadora do curso de Administração, Ana Cristina Coelho, destacou a relevância do evento. “Discutir o futuro da profissão e as novas possibilidades para os administradores é fundamental para a universidade. Esses debates contribuem para o aperfeiçoamento constante dos nossos cursos e para uma formação cada vez mais alinhada às demandas do setor”, afirmou.

A professora também ressaltou que o curso de Administração da UCB conta com mais de 800 estudantes matriculados, nas modalidades presencial e a distância. Segundo ela, a universidade desenvolve ações contínuas para valorizar a profissão e acompanhar as transformações do mercado. “Além disso, promovemos oportunidades de reconexão com nossos egressos, como será o caso da aula magna do curso, que acontece em maio e contará com a participação de um ex-aluno”, concluiu.

Nota de esclarecimento

A Universidade Católica de Brasília esclarece que não tem relação institucional com a autointitulada “Plataforma UCB Popular” e repudia qualquer movimento político-partidário utilizando nome e logo de nossa Instituição. Já formalizamos denúncia nas redes sociais pelo uso indevido do nome e da marca da UCB. Somos uma instituição apartidária e defendemos o debate político plural, desde que não haja viés ideológico.

Arquidiocese de Brasília fortalece laços com a UCB

A Arquidiocese de Brasília e a Universidade Católica de Brasília (UCB) estão estreitando laços em uma iniciativa que visa fortalecer a atuação acadêmica e pastoral da instituição de ensino superior. No dia 18 de março, o Cardeal Paulo Cezar Costa, recebeu o reitor Prof. Carlos Longo, PhD, a pró-reitora acadêmica Profa. Dra. Silvia Alcanfor, o pró-reitor de educação a distância Prof. Me. Fellipe Zaremba, o pró-reitor administrativo Prof. Dr. Leonardo Galvani e a gerente de relações institucionais e com o mercado Rossana Balestra, para um estabelecer um diálogo mais próximo entre a Igreja e a comunidade acadêmica.

A aproximação entre a Arquidiocese e a UCB tem como foco a promoção de eventos, cursos e ações que ampliem a presença da Igreja no ambiente universitário, além de incentivar a pesquisa e o debate sobre temas que dialogam com a sociedade.

Rossana destacou a relevância desse movimento de reforço do papel da UCB como um espaço de formação integral, onde o conhecimento acadêmico se alia aos valores humanísticos e cristãos. “A UCB tem um compromisso de oferecer ensino de alta qualidade e de transformar vidas. Uma cooperação como essa abre espaço para estarmos presentes de forma mais ativa em comunidades carentes de atendimentos que nós, enquanto instituição de ensino, buscamos oferecer. Desta forma, agregamos experiência aos nossos alunos ao tempo que promovemos nossa missão”, afirma a gerente.

Nomeado arcebispo metropolitano de Brasília em 2020 e elevado a cardeal em 2022 pelo Papa Francisco, Dom Paulo Cezar tem uma trajetória profundamente ligada à educação e ao pensamento teológico. Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, atuou como professor e diretor no Departamento de Teologia da PUC-Rio, além de coordenar áreas de graduação e pós-graduação. Sua experiência acadêmica e pastoral se reflete no compromisso de fortalecer a identidade católica da UCB, sem abrir mão da pluralidade e do compromisso com a excelência acadêmica.

Com informações da Arquidiocese de Brasília.

UCB recebe mais de 6 mil calouros do 1º semestre de 2025

Por: Bárbara Fragoso e Lorenna Kuroda

A Universidade Católica de Brasília (UCB) recebeu 6.754 novos estudantes neste ano. No dia 15 de fevereiro, o Campus Taguatinga foi palco da primeira acolhida, reunindo os novos estudantes das modalidades EaD, Semipresencial, Híbrido e do curso de Medicina. Além disso, a recepção dos calouros dos cursos presenciais aconteceu no dia 10 de março, nos períodos matutino e noturno, no campus Taguatinga, e no dia 11 de março, no campus Ceilândia. O evento marcou o início da jornada acadêmica dos calouros e reforçou o compromisso da instituição com uma educação conectada à realidade e às transformações sociais.

O pró-reitor da Católica EAD, Fellipe de Assis Zaremba, destacou a importância desse momento para a universidade. “A acolhida representa a essência da nossa existência como instituição: um espaço de transformação para o presente, para o futuro e para a construção de uma sociedade mais inclusiva. Nossos estudantes encontram aqui, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, oportunidades para crescer e retribuir à sociedade e às suas famílias a chance que receberam.”

Zaremba enfatizou a necessidade de repensar o modelo educacional, indo além da sala de aula tradicional. “Quando restringimos a jornada acadêmica apenas ao ambiente de sala de aula, corremos o risco de oferecer uma ‘educastração’. Mas quando transformamos a universidade em um espaço vivo e conectado, proporcionamos uma educação que dialoga com o mundo real.”

O pró-reitor também ressaltou a importância da integração entre a universidade e diferentes setores da sociedade e reforçou a amplitude do aprendizado na UCB. “E qual é o tamanho da nossa sala de aula? Na Universidade Católica de Brasília, ela se estende da Terra ao Céu, do Oriente ao Ocidente, de Norte a Sul. Aqui, há espaço para tecnologia, para o smartphone, para a família, para o lazer, o cinema, o teatro e a cultura.”

A recepção dos calouros passou por uma reformulação em 2025. Segundo a coordenadora de Comunicação, Marketing e Eventos, Janayna Lira, a mudança surgiu a partir de um estudo sobre a jornada dos alunos ingressantes. “A captação começa no Universo Católica, um evento dinâmico, com música, com muita presença, com um ambiente totalmente jovem”, explica. Diante disso, a equipe de comunicação estratégica da universidade desenvolveu um novo formato, que tornou o momento mais  interativo. “A gente precisava trazer para esse mesmo contexto de modernização, de atualização”, afirma Janayna. Assim, nasceu a ideia do Passaporte, uma iniciativa que permitiu que os alunos percorressem o campus, conhecendo os espaços e serviços da UCB de forma mais envolvente.

A interação com as atléticas e a exploração de áreas que normalmente só seriam descobertas ao longo do curso foram alguns dos destaques. “Conseguimos passar a informação necessária de uma forma mais lúdica e divertida”, ressalta a coordenadora.

Pluralidade

A pró-reitora acadêmica da UCB, Silvia Keli de Barros Alcanfor, destacou a importância desse momento como forma de unir estudantes de diferentes cursos e modalidades. “A Universidade não é feita por cursos e modalidades isoladas. Ela é um todo, onde coexistem diferentes trajetórias, sonhos e expectativas. No fim, todos convergem para um único propósito: a formação acadêmica e pessoal. O estudante vem para cá para se tornar melhor.”

Para a pró-reitora, a acolhida também é uma forma de reforçar o papel da instituição no acompanhamento do estudante ao longo de sua jornada. “Neste momento, queremos dizer a eles: ‘Estamos com vocês nessa caminhada.’ E quando essa jornada chegar ao fim, seguimos aqui para o que precisarem.” Silvia Alcanfor ressaltou ainda que a universidade tem um papel essencial na transformação dos alunos e na sua preparação para a sociedade. “A formação acadêmica vai além do aprendizado técnico. Evoluímos a cada dia, e essa jornada passa pela experiência, pela reflexão, pela leitura e pela convivência em grupo. Afinal, ninguém vive ou trabalha sozinho.”

Por fim, a pró-reitora enfatizou o vínculo permanente que os estudantes constroem com a UCB. “A Universidade faz parte dessa caminhada. E, depois que saírem daqui, sempre poderão retornar. Eles sempre farão parte da UCB.”

Mudança de vida

Aos 17 anos, Arthur Henrique da Costa acaba de ingressar no curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília. Natural de Corumbá/MS, vindo de uma família militar, ele se mudou recentemente para Brasília e agora encara o desafio de iniciar sua jornada acadêmica.

Arthur descreve sua preparação para o vestibular como intensa e ressalta que o processo não foi fácil. “Emocionalmente, foi uma montanha-russa. Sempre fui um aluno que gostava de aprender, mas o vestibular foi um grande desafio. Estou muito feliz aqui na Católica. É uma instituição excelente.”

O interesse pela Medicina surgiu cedo. Desde os 12 anos, Arthur já sabia que queria seguir essa carreira, motivado pela curiosidade sobre o funcionamento do cérebro e pela vontade de ajudar as pessoas. “Sempre quis trabalhar como neurologista. Acho fascinante entender como os pensamentos são formados.”

A adaptação a Brasília ainda está em andamento. Ele e sua família se mudaram há menos de um mês, e ele já começa a explorar a cidade. “Já fui a alguns shoppings, como o Conjunto Nacional, e estamos morando na Asa Sul, mas em breve devemos nos mudar para a Asa Norte. Ainda quero conhecer mais pontos turísticos, como a Esplanada dos Ministérios.” Apesar da ansiedade com a nova fase, Arthur está animado para retomar os estudos após um período de pausa devido à mudança. “Foram uns três meses sem estudar por causa da mudança. Agora, estou ansioso para voltar à rotina acadêmica.”

Segunda graduação

Aos 35 anos, Francisco decidiu dar um novo passo na carreira e ingressou no curso de Engenharia de Software na modalidade EaD da UCB. Formado em Administração há 10 anos, ele sempre teve interesse pela área de tecnologia e viu na nova graduação uma oportunidade para se especializar. “Sempre quis estudar algo voltado para a informática. Depois de muita pesquisa, vi que a Engenharia de Software tem um mercado amplo. Quero, no futuro, me aprofundar em inteligência artificial e outras áreas do curso”, conta.

A escolha pelo EAD veio da necessidade de conciliar os estudos com a rotina intensa de trabalho e a vida familiar. “Meu tempo é muito corrido. Tenho um filho especial, trabalho bastante e o período que consigo estudar é à noite. Quando soube que a Católica tinha EAD, vi que era a oportunidade ideal para mim.”

A decisão de ingressar na UCB também foi influenciada pela credibilidade da instituição. “Pesquisei bastante sobre a faculdade e sua estrutura. Minha sobrinha já se formou aqui, em Odontologia, e sempre falou muito bem. Quando soube da opção de EAD, decidi tentar.”

Francisco encara a nova jornada com entusiasmo e vê a graduação como um caminho para crescimento profissional e financeiro. “Já faço alguns trabalhos na área de informática, mas quero me aprimorar para elevar meu nível profissional. Essa formação será essencial para isso.” O apoio da família tem sido fundamental nessa fase. “Minha esposa sempre soube do meu interesse por tecnologia e me incentivou muito. Meus pais e minha sobrinha também me apoiaram bastante. Estou muito feliz por estar realizando esse sonho.”

Novas Experiências

A transição do ensino médio para a universidade pode ser desafiadora, mas para Nathalia Nunes de Carvalho, de 17 anos, esse momento vem acompanhado de entusiasmo. Caloura do curso de Fisioterapia, na modalidade semipresencial, ela encara a nova fase com nervosismo, mas também com animação.

“Até ano passado, eu estava no ensino médio. Agora, de repente, estou na faculdade. É estranho, mas estou muito animada. Sempre sonhei em fazer Fisioterapia para ajudar as pessoas”, relata. A escolha pela UCB foi influenciada pelo prestígio da instituição e pelo incentivo da madrinha, que cursa Medicina Veterinária na mesma universidade. “Sempre ouvi falar muito bem da Católica. Quando passei por aqui, pensava: ‘Um dia, vou estudar aqui’. Agora, esse dia chegou.”

A modalidade semipresencial foi uma decisão estratégica para Nathalia, que tem uma rotina intensa. Além dos estudos, ela pratica tiro com arco e natação, esporte que já pratica há 8 anos. Mas a principal motivação para esse formato é o cuidado com a avó, que faz tratamentos de saúde. “Ela faz hidroginástica e academia de manhã, e às vezes minha mãe não pode levá-la. Então, eu ajudo.”

A relação de Nathalia com a Fisioterapia vem de sua própria experiência pessoal. Usuária de prótese, ela cresceu cercada por fisioterapeutas e recebeu atendimento no Hospital Sarah Kubitschek desde os cinco anos de idade. “Eu via o carinho e o amor que eles tinham pelo trabalho, e isso me inspirou.” Atuar na Fisioterapia não foi sua primeira escolha. “Eu queria ser professora de Educação Física. Minha mãe sugeriu Fisioterapia, e eu disse que não gostava da ideia. Mas quanto mais eu falava que não gostava, mais percebia que era isso que eu queria.”

Hoje, ela está entre duas áreas de interesse: esportiva e ortopédica. “Eu amo esportes, mas também gosto da parte ortopédica, então ainda estou decidindo.” O que é certo é que a paixão pela profissão cresce a cada descoberta. “Outro dia, estudando, entendi por que a recuperação da minha avó foi mais lenta quando quebrou o pé. Fiquei animada ao ver na prática o que estou aprendendo.” Sobre as aulas de anatomia, ela não esconde a empolgação. “As pessoas dizem que é difícil lidar com corpos, mas eu quero muito essa experiência. Estou ansiosa.”

A emoção tomou conta da mãe da Nathalia, Lilia Kelly Carvalho, no primeiro dia de aula dela. Para ela, ver a filha iniciando essa nova fase representa a realização de um sonho e a superação de desafios que marcaram a trajetória de ambas. “Eu me sinto muito orgulhosa. Dela e de mim também, porque faço parte dessa caminhada. Quando chegamos a Brasília, há 10 anos, foi muito difícil. Viemos do interior, de uma cidade com mil habitantes, para uma metrópole com mais de dois milhões.”

Lilia conta que a mudança aconteceu devido ao tratamento de Nathalia, que precisava de acompanhamento especializado. Durante anos, mãe e filha faziam viagens frequentes para a capital federal para consultas e ajustes. Até que um dia, Lilia tomou uma decisão radical: “Eu disse: ‘Não volto mais. Quero uma vida melhor para minha filha’.”

Na cidade natal, ela era funcionária pública e trabalhava como professora. Ao decidir ficar em Brasília, precisou recomeçar. “Hoje sou manicure, faço crochê, o que for preciso para nos manter aqui. Foram anos difíceis, mas nunca desisti.” No dia da matrícula, Lilia foi até a capela da universidade para agradecer. “Eu chorei ali, de joelhos, porque só Deus sabe o que passamos. Minha filha estudou sempre em escola pública e hoje está em uma universidade onde pode entrar na capela antes de uma prova. Isso é uma bênção.”

Entre a fé, os desafios superados e o orgulho de ver a filha ingressar na faculdade, Lilia tem gratidão. “Deus nos trouxe até aqui. E ver minha filha estudando Fisioterapia, em um lugar que sempre sonhamos, é a maior recompensa.”

 

Universidade de Newcastle fecha parceria com UCB e PUCRS

A Universidade de Newcastle garantiu financiamento do British Council para dois projetos de Educação Transnacional (TNE, na sigla em inglês), incluindo uma parceria estratégica com a Universidade Católica de Brasília (UCB) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

O British Council, organização internacional do Reino Unido dedicada a fomentar oportunidades educacionais e relações culturais, investe globalmente em iniciativas que ampliam o acesso ao conhecimento e incentivam a cooperação acadêmica. O financiamento concedido permitirá a implementação do projeto no Brasil a partir de janeiro de 2025, com duração de 12 meses.

A iniciativa será conduzida pelos pesquisadores Prof. Renato de Oliveira Brito (UCB) e Prof. Alexandre Guilherme e Prof. Marília Morosini (PUCRS), além de contar com acadêmicos renomados como Dr. Yao Wang. O foco do projeto está no fortalecimento da Educação Transnacional por meio de workshops que aprimoram a qualidade do ensino, enriquecem a experiência dos alunos e desenvolvem competências interculturais essenciais para o cenário acadêmico e profissional global.

Outro objetivo é consolidar o Brasil como um Centro de Inovação em Educação Transnacional, alinhando-se à estratégia global da Universidade de Newcastle. A Profa. Müge Satar, líder da pesquisa no Reino Unido, destacou a relevância das parcerias internacionais para o avanço do Ensino Superior e a troca de conhecimento entre instituições de diferentes países.

UBEC renova ouvidoria e amplia atendimento presencial na UCB

A Universidade Católica de Brasília tem um novo canal de comunicação para alunos e colaboradores. A nova plataforma de ouvidoria do grupo UBEC – União Brasileira de Educação Católica – está no ar e chega com um diferencial para 2025: um espaço físico exclusivo para atendimento presencial, localizado no Bloco D, sala 001, no campus Taguatinga da UCB.

A ouvidoria tem a função de acolher demandas de diferentes naturezas, como críticas, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. “Nosso compromisso é garantir que a comunidade acadêmica tenha um canal seguro e eficiente para se expressar, contribuindo para a melhoria contínua da instituição”, destaca Rosilândia Gonçalves, coordenadora de Ouvidoria do grupo.

Agora, o atendimento está ainda mais acessível. Alunos e colaboradores podem registrar suas manifestações de forma presencial no novo espaço, pelo telefone, pelo site da plataforma (contatoseguro.com.br/ouvidoriagrupoubec) ou pelo aplicativo. “Acreditamos que essa expansão fortalece a relação de confiança e transparência com nossa comunidade acadêmica”, acrescenta Rosilândia.

UCB disponibiliza 1843 bolsas pelo ProUni

A Universidade Católica de Brasília (UCB) abriu inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni), oferecendo 1.843 bolsas de estudo para cursos de graduação. O período de inscrições vai de 24 a 28 de janeiro de 2025 e os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo portal oficial do programa, o Acesso Único (acessounico.mec.gov.br/prouni). 

Do total de vagas, 501 bolsas são destinadas a cursos presenciais, incluindo graduações como Arquitetura e Urbanismo (21 vagas), Direito (91), Engenharia de Software (38), Análise e Desenvolvimento de Sistemas (47) e Medicina (23). 

Já para as 1.342 bolsas em cursos a distância, a UCB disponibiliza opções tanto no formato semipresencial, como Nutrição (42 vagas), Biomedicina (38), Fisioterapia (27), Farmácia (26) e Educação Física (25), quanto no formato on-line, com destaque para Análise e Desenvolvimento de Sistemas (270 vagas), Administração (62), Pedagogia (133) e outros, distribuídos entre polos da Católica EaD em todo o país. 

Requisitos e Critérios 

Para se candidatar às bolsas, os estudantes devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2023 ou 2024, alcançando uma média mínima de 450 pontos nas provas objetivas e uma nota acima de zero na redação. Estudantes que participaram do Enem como “treineiros” — sem ter concluído o ensino médio — não podem concorrer. 

Além do desempenho acadêmico, é necessário atender a pelo menos uma das seguintes condições: ter concluído o ensino médio integralmente em escola pública; ter estudado em escola privada como bolsista integral; ter cursado parte do ensino médio em escola pública e parte em escola privada como bolsista integral ou parcial; ser pessoa com deficiência; ou ser professor da rede pública (exclusivamente para cursos de licenciatura ou pedagogia). 

As bolsas oferecidas na UCB pelo Prouni são integrais e para concorrer, o candidato deve apresentar renda bruta familiar mensal de até 1,5 salário-mínimo por pessoa. Professores da rede pública, que pleiteiam vagas em licenciaturas ou pedagogia, estão dispensados do critério de renda. 

Cronograma ProUni 2025.1 
Inscrições (1ª e 2ª chamadas): 24 a 28 de janeiro 
Pré-selecionados (1ª chamada): 4 de fevereiro 
Resultado (1ª chamada): 27 de fevereiro 
Pré-selecionados (2ª chamada): 28 de fevereiro 
Resultado (2ª chamada): 25 de março 
Inscrições da lista de espera: 26 e 27 de março 
Pré-selecionados (lista de espera): 1º de abril 
Resultado (lista de espera) *data provável: 28 de abril 

Conheça histórias de bolsistas ProUni.

Consciência Negra e Direitos Humanos: a busca pela equidade

Nesta semana, mobilizamo-nos para refletir sobre a Consciência Negra e os Direitos Humanos, assuntos que se entrelaçam e chegam ao mesmo objetivo: EQUIDADE!

Equidade significa dar às pessoas o que elas precisam para proporcionar a todos as mesmas oportunidades (artigo do TJDFT).

Direitos Humanos

Considerados universais, os direitos humanos são resultado de reivindicações geradas por situações de injustiça ou de agressão que limitam, de alguma forma, os direitos básicos ao ser humano.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)  é o documento-marco na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948.

A DUDH afirma que nenhum indivíduo, grupo, instituição ou Estado deve discriminar pessoas com base em raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição (art. 2º). Além disso, apresenta que o racismo e a discriminação racial prejudicam a paz, o desenvolvimento, a democracia e o Estado de direito.

São 30 os direitos humanos descritos na DUDH, dentre os quais destacamos:

  • Direito à não discriminação;
  • Direito à vida, à liberdade e à segurança;
  • Direito de não ser submetido à escravidão;
  • Direito à liberdade de expressão e de opinião;
  • Direito à educação;
  • Direito a participar da vida cultural da comunidade;
  • Direito a condições justas de trabalho e à sindicalização;
  • Direito ao repouso e ao lazer;
  • Direito à igualdade perante a lei;
  • Direito de acesso à justiça para violações de direitos fundamentais;
  • Direito de não ser submetido à tortura;
  • Direito de não ser preso, detido ou exilado arbitrariamente;
  • Direito à presunção de inocência;
  • Direito de constituir família, sem restrição de raça, nacionalidade ou religião;
  • Direito à nacionalidade.

Racismo

O racismo é compreendido como ato que desumaniza, nega a dignidade a pessoas e a grupos sociais com base na cor da pele, no cabelo e em outras características físicas ou de origem regional ou cultural.

Fenômeno que se apoia em crenças, valores e ações e sistematiza, perpetua e se renova continuamente, marcando estruturalmente a distribuição desigual de acesso a oportunidades, recursos, informações, atenção e poder no cotidiano, na sociedade, nas instituições e nas políticas de Estado.

Normatização

Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto da Igualdade Racial a fim de garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica. E, muito antes, em 1989, a Lei nº 7.716 definiu como crime os atos de preconceito de raça ou cor, ou seja, o racismo.

Mesmo com essas normatizações, o cenário atual ainda demonstra que há muito para evoluir. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, em 2023, houve 13.897 registros de injúria racial e 11.610 de racismo no país.

Cegueira social

Trata-se de um mascaramento nas relações sociais e a dificuldade de perceber, ler e compreender as desigualdades raciais, a produção e manutenção de privilégios brancos, bem como a magnitude e a complexidade do sofrimento gerado à população negra de nosso país: não somente as violências explícitas, mas as violências sutis, os silêncios, os olhares, as omissões e a negação reiterada da condição de sujeito.

Combate

Precisamos apostar na construção de processos que possibilitem enfrentar e sustentar desconfortáveis conversas, desestabilizar e reinventar perspectivas, promover aprendizagens e reeducar relações raciais, repactuando novas bases para a confiança e alianças políticas, que resultem em ações transformadoras mais articuladas e efetivas.

E isso precisa ser desenvolvido “com” as pessoas negras, os movimentos sociais negros e outros grupos discriminados, reconhecendo o seu lugar político de protagonistas históricos dessa luta, assim como determina o inciso IV do art. 3º da CF/88: “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras formas de discriminação.”

A prática antirracista é urgente e se dá nas atitudes mais cotidianas. Para combater o racismo você pode:

  • Informar-se sobre o racismo;
  • Enxergar a negritude;
  • Reconhecer os privilégios da branquitude;
  • Perceber o racismo internalizado em você;
  • Apoiar políticas educacionais afirmativas;
  • Transformar seu ambiente de trabalho;
  • Prestigiar autores, cantores, atletas e artistas negros;
  • Questionar a cultura que você consome;
  • Conhecer seus desejos e afetos;
  • Combater a violência racial;
  • Ser antirracista.

ODS 18

Em julho deste ano, o governo brasileiro colocou o país à frente do combate ao racismo mundial quando propôs, na Assembleia Geral da ONU, a criação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18 de igualdade étnico-racial. A iniciativa põe a luta contra o racismo no centro dos esforços para o desenvolvimento sustentável e o alcance da Agenda 2030.

Política de Direitos Humanos, Inclusão e Diversidade

A UBEC apoia essa causa e incentiva a reflexão sobre o tema por meio da Política de Direitos Humanos, Inclusão e Diversidade, na qual define diretrizes e responsabilidades do Grupo na promoção e defesa dos direitos humanos, da inclusão, da diversidade, do combate e do enfrentamento ao racismo.

Zumbi dos Palmares

Zumbi é considerado um dos grandes líderes da história brasileira. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, ele defendeu a liberdade de culto e religião, assim como a cultura africana.

Alagoano, Zumbi nasceu em 1655 e foi líder do Quilombo dos Palmares, atualmente União dos Palmares. O dia de sua morte, 20 de novembro, tornou-se feriado nacional (Lei nº 14.759/2023) para celebrar o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

Saiba mais sobre os temas realizando um curso do Projeto Esperançar, uma iniciativa do Grupo UBEC que oferece cursos livres e gratuitos com certificação de extensão universitária:

Leituras recomendadas:

Estudantes de Medicina Veterinária participam de ação no Zoo

No último dia 12 de outubro, um grupo de 100 estudantes do curso de Medicina Veterinária da Universidade Católica de Brasília realizou uma ação de extensão no Jardim Zoológico da capital, em celebração ao Dia das Crianças. Os universitários foram distribuídos ao redor de 33 recintos de animais, onde ofereceram orientação ao público e esclareceram dúvidas sobre os cuidados e curiosidades do zoológico.

A iniciativa partiu de Sarah da Silva de Andrade, aluna de Medicina Veterinária, e teve o respaldo do Núcleo de Extensão Universitária da instituição.

Medalhista olímpico Caio Bonfim ministra palestra na UCB

Aberto ao público nesta sexta-feira (13), a partir das 9h, o evento celebra o Dia do Profissional de Educação, no Teatro Católica, localizado no Campus Taguatinga

Nesta sexta-feira (13), a partir das 9h, o atleta brasiliense Caio Bonfim, medalhista olímpico na marcha atlética nos Jogos de Paris 2024 e egresso da Universidade Católica de Brasília (UCB), ministrará uma palestra no Teatro Católica, no Campus Taguatinga, para partilhar o próprio percurso de vivência esportiva. Promovido pela UCB, o evento gratuito celebra o Dia do Profissional de Educação Física e reunirá membros da comunidade acadêmica e local.

Natural de Sobradinho, no Distrito Federal, Caio Bonfim é um exemplo de superação e dedicação. Aos 33 anos, Bonfim fez história ao se tornar o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica na marcha atlética, ao alcançar a prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Sua trajetória inclui medalhas de bronze nos Campeonatos Mundiais de Atletismo em Londres, em 2017, e Budapeste, em 2023, além de medalhas de prata nos Jogos Pan-americanos de 2019 e 2023.

Desde a infância, Bonfim enfrentou desafios significativos, incluindo problemas de saúde como meningite, pneumonia e deficiências ósseas, que o levaram ao centro cirúrgico com apenas três anos, para corrigir as pernas arqueadas. Apesar das adversidades, ele se apaixonou pela marcha atlética e se tornou um atleta de destaque. Com o apoio fundamental de sua mãe, Gianette Bonfim, sete vezes campeã brasileira de marcha atlética, Caio superou as dificuldades e alcançou o sucesso.

Palestra e homenagens
A palestra de Caio Bonfim abordará sua trajetória pessoal e profissional, destacando os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas. Ele será acompanhado por sua mãe, uma figura essencial em sua jornada esportiva. Durante o evento, o atleta será homenageado pela UCB, onde foi estudante do curso de Educação Física. O reitor da UCB, Carlos Longo, entregará uma placa comemorativa em reconhecimento às suas conquistas e ao impacto positivo que teve na promoção da educação física e do esporte.

A comunidade acadêmica e a plateia terão a oportunidade de conhecer mais sobre a trajetória inspiradora de Caio Bonfim e de se engajar em discussões sobre a importância da educação física e da superação de desafios pessoais e profissionais.

Serviço
Palestra com medalhista olímpico Caio Bonfim
Quando: dia 13 de setembro de 2024 (sexta-feira)
Horário: 9h
Onde: Teatro Católica – Campus Taguatinga da UCB
Endereço: QS 07 – Lote 01 – EPCT – Taguatinga, Brasília/DF
Entrada gratuita e aberta ao público (limitado à capacidade máxima de 780 lugares)

UCB apresenta mostra coletiva “Amigos nas Artes”

Obras de Glória Moura, Paulo Melo e Vilma Machado retratam a essência da primavera e a diversidade da expressão artística, em cartaz até o dia 28 de setembro, na Biblioteca Central da UCB, no Campus Taguatinga

Até o dia 28 de setembro, a Universidade Católica de Brasília apresenta a exposição “Amigos nas Artes”, que reúne 40 obras dos artistas Glória Moura, Paulo Melo e Vilma Machado, celebrando a estação das flores, a paz das fontes de pedra e a beleza das paisagens primaveris. A exposição convida os visitantes a explorarem um mundo de cores e sonhos e provoca uma imersão nas emoções e na tranquilidade, refletindo o talento e a visão de cada artista. Com entrada gratuita, a visitação ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h45, e aos sábados, das 8h15 às 14h.

Conheça os artistas

 Natural do Rio de Janeiro e residente em Brasília desde 1996, Glória Moura traz sua experiência de mais de 20 anos na pintura para esta exposição. Sua trajetória começou ainda criança, com a pintura de camisetas, e evoluiu para a pintura a óleo, onde foca na beleza das flores, pedras e animais. Suas obras são conhecidas por capturar detalhes sutis que proporcionam um estado de relaxamento ao espectador.

Conhecido pela habilidade em criar figuras imaginárias e mundos lúdicos por meio da fine art, o trabalho de Paulo Melo é uma expressão de suas aventuras pelo mundo, transformando momentos e paisagens capturadas em arte vibrante e colorida. Fundador da “Revista BSB People”, ele utiliza sua plataforma para compartilhar sua paixão artística, cuja carreira iniciou em 1995.

Nascida em Itapaci/GO e residente de Brasília desde 1963, Vilma Machado começou sua trajetória artística com figuras sacras influenciadas pela sua devoção religiosa. Desde 2013, tem se dedicado à pintura em grande escala, explorando a natureza e a família em suas obras. A transição do óleo para o acrílico permitiu a Vilma desenvolver técnicas inovadoras, produzindo casarios europeus e obras que tocam seu coração.

Serviço

Exposições “Amigos nas Artes”, com obras de Glória Moura, Paulo Melo e Vilma Machado

Quando: de 4 a 28 de setembro de 2024

Onde: Biblioteca Central da UCB | Campus Taguatinga

Endereço: QS 07 – Lote 01 – EPCT – Taguatinga, Brasília/DF.

Horário de visitação: segunda a sexta, das 8h às 21h45. Sábado, das 8h15 às 14h.

Informações: (61) 3356-9020

Entrada gratuita

Parceria insere estudantes de Ciências da Computação no mercado

UCB firma parceria com a empresa Memora Processos Inovadores S/A, que visa a formação e a contratação de egressos de Ciências da Computação e de estudantes em processo de formação, com Residência Tecnológica, em tecnologias Low Code Oracle Apex. O convênio, estabelecido na segunda-feira (26), abrirá portas para a inserção dos jovens no mercado de trabalho, além de reativar os egressos em projetos demandados pelo mercado e incentivá-los a darem sequência aos estudos na Pós-Graduação na UCB, incluindo especialização, Mestrado e Doutorado.