Exposição fotográfica traz olhar sensível para cenas cotidianas

A Biblioteca Central da Universidade Católica de Brasília (UCB) recebe em abril a exposição “O olho do gralho e a beleza humana”, dos jovens fotógrafos Maria Emília e Maurício de Oliveira. São 39 fotos que trazem recortes de cenas do cotidianos dos artistas, detalhes da natureza e retratos que enaltecem a exuberância e beleza humana. A mostra fica em cartaz até 28 de abril e é aberta a toda a comunidade. O horário de visitação é de segunda a sexta, das 8h às 21h45, e sábado das 8h15 às 14h.

“Todos os dias passamos por pessoas e cenas naturais belíssimas. Embora estejamos cada vez menos atentos a estas lindas cenas, cabe ao artista trazer estas imagens em evidência para os apreciadores da fotografia e outras artes”, explicam os fotógrafos.

Os artistas

Maria Emília dos Anjos Lima tem 19 anos, é artista e estudante do curso de Ciências Biológicas da UCB. Ama todas as formas de arte. Começou na fotografia em 2021 e, desde então, sempre teve prazer em registrar momentos, prazeres e histórias das pessoas que passaram por sua vida até hoje. Para ela, o ser humano é uma arte, incrível e surpreendente em cada detalhe, tão quanto a natureza é exuberante.

Maurício Oliveira Costa tem 20 anos e é apaixonado por diversas áreas da arte. Na fotografia, em especial, se esforça para imprimir o melhor dos seus sentimentos e sensações nas fotos. A beleza natural é tocante para ele, assim como a beleza humana.

Espaço Cultural

A Biblioteca Central da UCB, localizada no campus Taguatinga, recebe todo mês uma nova exposição artística em seu espaço cultural. São pinturas, desenhos, esculturas, artesanato, maquetes, entre outras obras com o intuito de valorizar os artistas locais e expor a riqueza de suas produções. Acompanhe a programação do espaço por meio da página da biblioteca no Instagram @ucbbiblioteca.

Inscrições abertas para alfabetização de adultos

A Universidade Católica de Brasília está com inscrições abertas para alfabetização de jovens e adultos. Podem participar pessoas com mais de 18 anos que não tenham sido alfabetizadas. Alfabetização Cidadã é um projeto filantrópico que beneficia pessoas em vulnerabilidade social e que não tiveram apoio para iniciar os estudos.

As turmas estão distribuídas nas regiões da Estrutural, Expansão da Samambaia, Sol Nascente, Santa Maria e Recanto das Emas. Para se inscrever, os interessados precisam entrar em contato com a alfabetizadora responsável pela turma desejada (veja lista abaixo) até 31 de março. O início das aulas será marcado conforme as turmas forem formadas. As vagas são limitadas. Para mais informações, entre em contato pelos telefones 3356-9032 ou 3356-9460.

 

Contato das alfabetizadoras

Local Alfabetizadora Contato
ESTRUTURAL
Paróquia Nossa Senhora do encontro com Deus
Vanicleia (61) 9267-7271
ESTRUTURAL
Creche São Francisco
Leila (61) 9841 2229
SANTA MARIA Marta (61) 8609 3916
RECANTO DAS EMAS Larissa (61) 9821 9899
SAMAMBAIA (expansão) Onília  (61) 8624 4815

 

Exposição retrata cotidiano feminino no Brasil ao longo do tempo

A Biblioteca Central da Universidade Católica de Brasília (UCB) recebe em março uma exposição especialmente dedicada às mulheres. “Elas na linha do tempo”, da artista Lia Paes, apresenta uma narrativa histórica das tristezas, dores e amarguras enfrentadas pelas mulheres, especialmente as brasileiras, na busca de melhores condições, direitos e humanidade. A mostra fica em cartaz de 6 a 31 de março e é aberta a toda a comunidade. O horário de visitação é de segunda a sexta, das 8h às 21h45, e sábado das 8h15 às 14h.

“O formato expositor de linha do tempo reflete um pouco do caminhar lento, porém progressivo das mulheres, mostrando a bravura de poderem ser, cada uma a seu modo, vitoriosas e belas. Mesmo com uma lista de direitos adquiridos ao longo do tempo, é possível entender que há um caminho a percorrer para se ter equidade”, explica a artista.

São retratos em acrílica ou à óleo em que Lia representa a sensibilidade no olhar e observação da vida feminina, com a intenção de reunir expressões e gestos em fatos históricos, em busca de melhor representar o cotidiano feminino no transcorrer do tempo, encorajando mais mulheres a vencerem e a obterem novas conquistas. “Que esta mostra sirva de inspiração para todas as mulheres adquirirem a força necessária para novas e maiores conquistas”, finaliza.

A artista

Lia Paes é pedagoga e mestre em Ciências Sociais Aplicadas à Educação. Natural de Piquete (SP), reside em Brasília onde trabalhou como servidora pública federal. Agora aposentada, se dedica integralmente à arte. Sua obra é dinâmica e se traduz em imagens da natureza em estilo contemporâneo expressionista, abstrato e acadêmico, sempre com ênfase na luz e na cor que transmitem percepção regida pela intensidade tonal.

Espaço Cultural

A Biblioteca Central da UCB, localizada no campus Taguatinga, recebe todo mês uma nova exposição artística em seu espaço cultural. São pinturas, desenhos, esculturas, artesanato, maquetes, entre outras obras com o intuito de valorizar os artistas locais e expor a riqueza de suas produções. Acompanhe a programação do espaço por meio da página da biblioteca no Instagram @ucbbiblioteca.

Serviço

Exposição “Elas na linha do tempo” de Lia Paes

Quando: 6 a 31 de março de 2023

Onde: Biblioteca Central da UCB | Campus Taguatinga

Endereço: QS 07 – Lote 01 – EPCT – Taguatinga, Brasília/DF.

Horário de visitação: segunda a sexta, das 8h às 21h45. Sábado, das 8h15 às 14h.

Informações: (61) 3356-9020

Entrada Gratuita

Confira a Exposição Ideias e Pincéis

No período de 09 de novembro a 14 de dezembro, a Universidade Católica de Brasília, por meio da Biblioteca Central, realizará a Exposição Ideias e Pincéis, da artista Jesus Evangelista com curadoria de Ana Monteiro.

A artista tem como objetivo compartilhar suas ideias cotidianas, algumas vivenciadas através de linhas, outras de curvas. Ideias que a fizeram refletir sobre a grandeza da natureza e suas cores.

 

Conheça a artista

A maranhense Maria de Jesus Evangelista trabalhou como funcionária pública, mas como artista nata que é, em 2010, assumiu os pincéis e tintas com a Mestra Márcia Scapellini, em Araxá, Minas Gerais. Desde 2015, frequenta o Centro de Artes MD’Azevedo como aluna da professora Gildred Mascarenhas. Participou de exposições nacionais, como, por exemplo, no Salão de Artes Riachuelo em Brasília, em 2019, e internacionais, na Seryolux Gallery, em Miami, Flórida. Concorreu ao Prêmio MD’Azevedo 2019 no Studio Art MD’Azevedo e recebeu como o troféu de 2º lugar com a obra “Muito Além”.

Confira a Exposição Letra & Cor

No período de 05 a 31 de outubro, a Universidade Católica de Brasília, por meio da Biblioteca Central, realizará a Exposição Letra & Cor das artistas Ester Chaves e Jusci Silva.

Das várias formas de nascer um texto poético, esta partiu de uma elucubração consciente, de pensar o caminho inverso, da imagem como fonte criadora da poesia. O percurso “Da Imagem à Palavra” sugere que não são obras prontas, acabadas − estão disponíveis ao olhar atento do espectador para complementaridades e recriações a partir de pontos diferentes dentro do mesmo cenário. As irmãs, Ester Chaves e Jusci Silva, levaram a sério a ideia gestacional da Imagem à Palavra, correlacionando textos poéticos e telas, dando cor à letra.

 

Sobre as artistas

Ester Chaves é uma escritora brasiliense, colunista, graduada em Letras pela Universidade Católica de Brasília e pós-graduada em Literatura Brasileira pela mesma instituição. Atuante na vida cultural da cidade, participa de vários eventos poético-musicais.

Jusci Silva é formada em Artes pela Fundação Brasileira de Teatro e pós-graduada em Artes Plásticas Aplicadas pela Faculdade São Luís de Jaboticabal. Durante 25 anos, foi professora de Educação Artística na rede pública do Distrito Federal. Participou de várias oficinas de pintura e exposições.

Venha prestigiar a Exposição na Biblioteca Central, de segunda a sexta das 8h às 21h45 | Sábado das 8h15 às 14h

Exposição “Fruto”, por Larissa Eugênia

No período de 1º a 27 de setembro, teremos na Biblioteca Central a exposição “Fruto”, da artista Larissa Eugênia.

Larissa tem 26 anos, é designer de interiores e está finalizando a graduação em Arquitetura e Urbanismo. Nascida e criada no cerrado, sempre esteve rodeada pela natureza, que lhe serviu de inspiração. Descobriu a arte ainda criança e, desde então, se tornou sua voz. A artista procura retratar a beleza feminina com corpos livres, sem todas as censuras que envolvem o “ser mulher”, demonstrando uma conexão direta com os elementos naturais, como a vegetação e os animais, que reforçam a liberdade da existência feminina.

 

Sobre a Exposição

A natureza é mulher, gera e brota vida, nos alimenta e nos mantém. As obras expressam a força feminina em diversos corpos, além de apresentarem elementos que representam a natureza: plantas, animais e suas intensas simbologias. Através da arte, a artista busca enaltecer a mãe natureza e o “fruto proibido”, que além de fruto é solo fértil.

Exposição “Outro Olhar” por Claudia Bertolin

Dos dias 1º a 27 de agosto, teremos a exposição Outro Olhar, da artista Claudia Bertolin.

Claudia é formada em Artes Plásticas (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade de Passo Fundo, RS, e desenvolve seu trabalho em ateliê particular desde 1996. Atualmente, trabalha também como professora de artes visuais na Secretaria de Educação do Distrito Federal.

 

Sobre a Exposição

A construção artística com o vidro apresenta-se como uma expressão singular de uma estética não só rica em beleza, mas tomada de mistério e sedução. A combinação do vidro com o metal, por sua vez, significa trabalhar com os contrastes e encontros imprevisíveis – calor, frio, flexibilidade, rigidez, transparência, opacidade, fragilidade, resistência.

 

Venha prestigiar a Exposição na Biblioteca Central, de segunda a sexta das 8h às 21h45 | Sábado das 8h15 às 14h

 

Confira a exposição “O Alquimista dos Metais”

Do dia 03 de junho a 08 de julho, acontecerá no Espaço Cultural da Biblioteca Central a Exposição “O Alquimista dos Metais”, do artista Ramon Rocha.

 

O Artista

Ramon Rocha é natural de Paraopeba (MG) e mora em Brasília desde os 6 anos de idade. Aos 12 anos, influenciado pelo pai, um dos melhores torneiros mecânicos de Taguatinga, começou a trabalhar no torno e na solda. Seus trabalhos habilidosos de serralheiro com estruturas decorativas logo chamou a atenção de vários artistas plásticos, que o incentivaram a realizar uma exposição com peças originais. Em 2001, montou a sua primeira exposição, que acabou lhe rendendo uma reportagem na TV. Desde então, Ramon passou de serralheiro metalúrgico a artista plástico, transformando sucata em objetos de arte e decoração.

Sobre a Exposição:

Com o compromisso de preservar o meio ambiente e utilizar racionalmente a matéria-prima que está ao seu alcance, o artista Ramon Rocha transforma sucata em arte! Músicos que tocam diversos instrumentos, réplicas de plantas, animais, personagens e aviões, triciclos e motos são algumas de suas esculturas mais frequentes. As peças do artista se destacam pelo acabamento delicado e impecável, sendo finalizadas com pintura metálica ou cromagem. A sua habilidade com a sucata lhe rendeu títulos, como “O rei da sucata” e “O alquimista dos metais”.

Venha prestigiar a Exposição na Biblioteca Central, de segunda a sexta das 8h às 21h45 | Sábado das 8h15 às 14h

Exposição Coletiva Tácito

Do dia 04 a 27 de maio, acontecerá no Espaço Cultural da Biblioteca Central a Exposição Coletiva Tácito, dos artistas: Ana Paula Barbosa, Fernando Pericin, Gustavo Skavarone, Luciany Osório, Lynn Carone, Marcelo Brito, Robson Castro e Taís Koshino

 

Sobre a Exposição:

A exposição Tácito reúne um conjunto de obras, produzidas por oito artistas visuais, que agregam poéticas e técnicas variadas que se propõem a conversar com o eu individual e o eu coletivo, com a consciência de si e do todo, simultaneamente.

Esse encontro surge da vontade de estabelecer conexões entre sujeitos de diferentes origens e trajetórias nas artes plásticas, a partir de vestígios não formalmente expressos, mas que ressoam no imaginário de suas criações.

Entre registros de performances e intervenções no espaço urbano, instalação, fotografias, pinturas, vídeo-arte, cartas e objetos, os encontros e aporias vão alimentando a busca por atribuir-lhes significado, ou o despertar de breves brechas para o sentir.

Venha prestigiar a Exposição na Biblioteca Central, de segunda a sexta das 8h às 21h45 | Sábado das 8h15 às 14h

Exposição: Mergulho na alma Di Eli

Entre os dias 09 e 30 de março, acontecerá no Espaço Cultural da Biblioteca, a Exposição: “Mergulho na alma Di Eli”, do artista Eli Batista.

 

Sobre o artista:

Aos 63 anos, Eli Batista Soares divide os dias entre o trabalho como servidor público e o grande amor pela arte. Mineiro de Belo Horizonte, chegou em Brasília em 1977. Na cidade dos traços bem-marcados e do céu infinitamente azul, Eli se encantou pela pintura, pelas cores, pelas telas. Desde então, nunca mais saiu da capital federal. Há quase três décadas, produz quadros que dão vida não só ao Brasil, como a outras cidades da Europa e do Japão.

 

Sobre a Exposição

Entre as principais características encontradas nas obras de Di Eli estão cores vivas, colagens, formas, relevos e muita sensibilidade. “Gosto de captar a dinâmica de um momento, a energia do local onde estou pintando, a natureza. Meu objetivo é que as pessoas contemplem as artes com tempo e olhar atento”, resume o artista.

 

Visite e aprecie um pouco da arte nas redes sociais do artista:

Facebook: https://www.facebook.com/eli.soares.71404

Instagram: https://www.instagram.com/eli.batista.94651/?hl=pt-br

 

Venha prestigiar a Exposição na Biblioteca Central, de segunda a sexta das 8h às 21h45.

Exposição: Ilustrações em Grafite por Jorge Azevedo

Entre os dias 01 e 28 de fevereiro, acontecerá no Espaço Cultural da Biblioteca, a Exposição: “Ilustrações em Grafite”, do artista Jorge Azevedo.

 

Sobre o artista:

Desde sua infância, Jorge de Azevedo mostrou um pendor natural para as artes. Autodidata, como sempre foi, procurou aprender continuamente os princípios fundamentais do desenho artístico. Nesse esforço, descobriu e se espelhou em artistas consagrados, como Eyvind Earle, Frederick Remington e Walter Foster. Tem como meta de longo prazo ser um dos promotores da arte figurativa no Brasil. Esta é sua primeira exposição individual, motivo de sentir-se honrado e agradecido à Universidade Católica de Brasília.

 

Sobre a Exposição

Desde o século XVI, o grafite é usado em lápis para finalidades artísticas, com sua popularidade tendo crescido enormemente no século XVIII. Sendo um dos meios mais consagrados e um dos mais “simples” para se fazer arte, o artista organiza uma série de ilustrações feitas com essa técnica, não havendo intenções morais ou funcionais por trás de qualquer uma delas. Esse conjunto de obras é meramente “I’ art pour I’ art”, a arte pela arte.

Venha prestigiar a Exposição na Biblioteca Central, de segunda a sexta das 8h às 19h45.

Arte contra a violência doméstica

Mostra de arte na UCB quer mostrar e conscientizar a comunidade acadêmica sobre a violência cotidiana contra a mulher

Vários artistas e estudantes, dos diversos cursos da Universidade Católica de Brasília (UCB), participarão de uma mostra de arte (pinturas, esculturas, fotografia, poemas, cartas, etc.) no hall do Bloco Central, do dia 2 a 6 de dezembro. O tema da mostra será a violência doméstica contra as mulheres.

Essa ação é coordenada pelo Projeto SIM – Serviço de Atendimento Integral às Mulheres em situação de conflito doméstico e familiar, da UCB, e faz parte da campanha global: “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência de Gênero”, que é uma mobilização da sociedade civil e é apoiada pela campanha do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) “Una-se pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”. Essa campanha tem como objetivo sensibilizar o ativismo e compartilhar conhecimento e inovação para prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todo o mundo.

Governos, sociedade civil, escolas, universidades, empresas, associações esportivas e as pessoas individualmente manifestam solidariedade às vítimas, às ativistas, aos movimentos de mulheres e às defensoras dos direitos humanos das mulheres para pôr fim à violência contra mulheres e meninas.

Projeto SIM

O Projeto SIM é resultado de uma parceria entre o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), do curso de Direito, com os cursos de Psicologia da UCB. Outros cursos da UCB estão também vinculados ao Projeto SIM, de acordo com a demanda apresentada pela mulher e sua família (Odontologia- Projeto: Apolônias do Bem, Biomedicina – Projeto: Um Novo Olhar, Nutrição, Gastronomia – Projeto: Gastronomia para Todos, entre outros.).  O principal objetivo do Projeto é oferecer um serviço de atendimento integral (multi e interdisciplinar) às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, com foco na prevenção, orientação jurídica, acolhimento, orientação e intervenção psicossocial. Trata-se de um projeto de caráter extensionista, que visa oferecer aos/às estudantes da Universidade Católica de Brasília uma ação multidisciplinar, integrada às seguintes áreas do conhecimento: Direito, Saúde, Assistência Social e Segurança Pública.

De acordo com a Prof. Heloisa Maria de Vivo Marques, coordenadora do projeto SIM e organizadora da mostra de arte, “é muito importante mobilizarmos toda a sociedade pelo fim da violência contra as mulheres, que gera impactos enormes. Podemos ter uma Lei maravilhosa, que é a Lei Maria da Penha, podemos ter políticas públicas de combate à violência de gênero, mas se não trabalharmos as questões culturais (machismo e patriarcado) não vamos conseguir mudar muita coisa. A exposição é justamente para trazer as pessoas à reflexão”, disse.

Além da exposição, o Projeto SIM também está organizando a campanha Laço Branco, dentro dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência de gênero. Trata-se de uma campanha mundial, que teve início nos anos de 1990, após um homem ter entrado em uma sala de aula no Canadá e começado a atirar contra estudantes dizendo que elas não poderiam cursar engenharia e que odiava as feministas. Após isso, suicidou-se. O crime resultou na morte de 14 meninas e motivou um grupo de homens canadenses a realizar a campanha do Laço Branco, com o objetivo sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no combate à desigualdade e à violência de gênero. O lema do movimento era: “jamais cometer um ato violento contra as mulheres e não fechar os olhos frente a essa violência”. No Brasil, o lançamento oficial da Campanha foi realizado em 2001.