UCB recebe V Congresso de Nutrição

Nos dias 29, 30 e 31 de outubro de 2024, a Universidade Católica de Brasília (UCB) foi palco do V Congresso de Nutrição UCB, que trouxe o tema “Uma experiência científica e sensorial sobre alimentação”. Com uma agenda de atividades práticas, o evento também reuniu mais de 30 palestrantes de renome nacional e atraiu profissionais da saúde, líderes de opinião, acadêmicos e estudantes de várias partes do Brasil.

Ao longo dos três dias de evento, os participantes tiveram acesso a palestras sobre temas atuais em Alimentação e Nutrição, e puderam participar de Workshops especializados que complementaram a programação principal.

UCB receberá congresso sobre gestão em setembro

O Congresso Brasileiro de Gestão do Conhecimento – KM Brasil, considerado o maior evento da América Latina no tema, acontecerá de 17 a 20 de setembro de 2024 em Brasília – DF, na Universidade Católica de Brasília. O evento é uma oportunidade para participantes acessarem os melhores casos de Gestão do Conhecimento (GC), trabalhos científicos e painéis de discussão.

Durante o encontro, os participantes poderão compartilhar práticas e ideias no segmento de GC, além de expandirem suas redes de contatos, reunindo pesquisadores, profissionais de diferentes perfis, consultores e professores dos setores público, privado e do terceiro setor.

Estão abertas as inscrições para a submissão de trabalhos ao KM Brasil – 19º Congresso Brasileiro de Gestão do Conhecimento até o dia 28 de julho. Neste ano, a apresentação dos trabalhos poderá ser realizada de forma virtual. Durante o processo de inscrição, o autor deverá informar previamente sua opção de apresentação: presencial ou virtual.

Prazo de submissão: 28/07/2024
Comunicação de aprovação: 17/08/2024

Saiba mais no site da SBGC.

Internacionalização: Congresso encerra nesta quarta-feira (22)

Congresso Internacional: Formação de docentes na Noruega

Na tarde desta terça-feira (21), a Universidade Católica de Brasília recebeu a pesquisadora Profa. Dra. Tone Kvernbekk, da Universidade de Oslo, da Noruega, em conferência sobre a formação de professores na Noruega, no Congresso Internacional de Internacionalização e Formação de Professores. . A mediação da discussão foi feita pelo professor da UCB Dr. Jenerton Schutz. A programação do evento que perdura até esta quarta-feira (22) pode ser conferida aqui.

Ao expressar estar “honrada com o convite” de participação no evento, sendo a primeira visita à Brasília, a docente norueguesa ressaltou que na Noruega a escolarização e a formação dos professores são interesses nacionais e que possuem conflitos de interesses, propostas e perspectivas. “Há risco nas escolas e na formação de professores. No meu país, não há muita liberdade na formação dos professores, que são decididas pelo parlamento”, apontou Tone Kvernbekk.

De acordo com a pesquisadora, a formação dos professores na Noruega iniciou com seminários, direcionados a esse público alvo, em 1826. “Daqui a dois anos, será o aniversário de 200 anos dessa iniciativa. A primeira lei sobre a formação de professores foi aprovada 1890 pelo parlamento. Depois, ocorreram várias pequenas e grandes reformas que os políticos do país decidiram, considerando que foram sábias, necessárias, desejadas, corretas, ou algo do gênero”, indicou Tone Kvernbekk. Para ela, algumas reformas têm a ver com questões estruturais, como colocar a formação dos docentes dentro da universidade. 

Mudanças

Ao observar tendências gerais na educação na Noruega, desde 1826, Tone observa que a formação de professores está se tornando mais longa, em termos de duração. Em 1826, ocorria em dois anos, e, atualmente, em cinco anos. “Em 2017, o nosso parlamento decidiu que deveríamos ter mestrado com a duração de cinco anos. Neste momento, só duas turmas se formaram nesse mais recente processo de formação de professores. A terceira turma se formará em junho deste ano. Nesse tempo, poucos professores noruegueses têm educação totalmente aprovada pelo governo. A maioria tem três ou quatro anos de formação”, explicou. 

Segundo ela, outra tendência é a substituição de professores generalistas por especialistas, cenário altamente debatido na Noruega. “Antigamente, quando me formei, todos os professores podiam dar aula de todas as matérias. A Noruega precisava de que professores dessem aula de todas as matérias. Com essa mudança gradual, direcionada à especialização, aparece um novo entendimento do professor, do que ele é ou do que ele deveria supostamente ser”, acrescentou. 

Ao expor que nos anos anteriores os professores tinham formação ampla, voltada ao desenvolvimento dos alunos, Tone considera que a configuração atual engloba um papel mais estreito e definido de passar conhecimento aos alunos. “Não há duvida de que temos o desenvolvimento muito significativo para uma metodologia de resultados. Há ênfase mais forte em resultados e avaliações. Os professores são diferentes entre si e o que eles pensam sobre essa questão varia. Alguns lamentam esse estreitamento do papel do professor. Outros aplaudem e acham que é uma coisa muito boa, de passar conhecimento aos pupilos”.

Desafios

Durante a conferência, Tone Kvernbekk também ressaltou as problemáticas no campo da educação durante a pandemia do Coronavírus. “As escolas primárias e secundárias norueguesas estiveram totalmente fechadas, assim como todas as instituições de ensino, incluindo as universidades. Todo o ensino foi dado de forma online. As crianças e adolescentes fizeram trabalhos online. O lockdown teve efeito significativo, já que o ensino foi digitalizado.  Nos comunicávamos com os professores e alunos por uma tela.”

De acordo com ela, após a pandemia, aumentaram os caos de recusa à ida à escola. “Isso tem a ver com estresse e nível de ansiedade. Houve aumento em relação à depressão das crianças, por se sentirem sozinhas, por não terem amigos e aparecerem mais casos de bullying. E os alunos por terem ficado apenas em casa não estavam mais aprendendo a colaborar.”

Ao apresentar esse panorama, a pesquisadora indicou que o aparecimento da inteligência artificial foi como um “grande tsunami”. “Não estávamos preparados para tudo isso. Estamos com dificuldade para lidar com a IA nas escolas e universidades”, ressaltou ao citar movimentos que ocorrem atualmente na Noruega para banir os celulares. “A formação de professores está correndo ao máximo possível para chegar à mesma velocidade da IA. Hoje, mais pessoas estão desistindo das turmas. Os alunos que estão sendo formados para trabalhar como professores não estão sabendo lidar mais juntos”, analisou.

Congresso Internacional da UCB discute formação dos professores

Com imersão nas tendências e práticas educacionais, a Universidade Católica de Brasília abre as portas nesta terça-feira (21) e na quarta-feira (22) para receber os participantes no Congresso Internacional de Internacionalização e Formação de Professores. O evento conta com a participação de conferencistas pesquisadores de diversos países e do Brasil para abordar perspectivas e experiências variadas acerca da temática. 

Na cerimônia de boas-vindas, no início da tarde desta terça-feira (21), a mesa de abertura foi composta pelo reitor da UCB, Carlos Longo; a pró-reitora acadêmica da UCB e vice-presidente do Congresso, Adriana Pelizzari; o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCB e presidente do Congresso, Renato Brito; a Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá; o parlamentar Gabriel Magno, presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do DF; e o coordenador tecnológico e de inovação da do Fundação de Apoio a Pesquisa do DF (FAPDF), Gilmar Marques; o Conselheiro Presidente da União Brasileira de Educação Católica (UBEC), Padre Geraldo Adair da Silva; e o CEO do Grupo UBEC, Daniel Galelli. 

“É um prazer grande estar aqui com vocês. É importante para todos nós discutirmos a valorização dos professores, que é o nosso papel”, destacou o reitor, Prof. Dr. Carlos Longo, ao apontar o evento como oportunidade para o fortalecimento de ideias de forma coletiva. “Não se constrói uma sociedade justa e igualitária sem a formação dos professores. Espero que todos nós saiamos daqui com compromisso integral de fazer mudanças na formação dos docentes”, complementou.

Na ocasião, o presidente do Congresso, Prof. Dr. Renato Brito, agradeceu à UBEC, UCB e FAPDF por apoiarem a causa. “Precisamos estar atentos ao que está acontecendo em outros países. A escassez de professores tem causado preocupação. O que temos em comum com outros países? O que nos difere?”, indagou, ao frisar que a complexidade da problemática será discutida nos dois dias de Congresso, que contou com mais de 500 inscritos.

Para a Pró-Reitora Acadêmica da UCB, Adriana Pelizzari, o Congresso é uma “oportunidade para mostrar o que a educação católica está fazendo nessa área”. “Desejo que esses dois dias sejam de muito aprendizado e muita troca. O congresso é uma oportunidade para mostrarmos o que a educação católica está fazendo nessa área.”

Qualificação

Ao mencionar as últimas visitas a outros países pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, refletiu na ocasião acerca do avanço na formação dos docentes. “O que falta para o Brasil? O que a gente precisa para melhorar os nossos resultados?”, indagou, e na sequência afirmou que o país tem “povo inteligente e professores qualificados”. 

O deputado distrital Gabriel Magno parabenizou a iniciativa e destacou o tema da qualificação dos professores como ‘fundamental’. Também expôs o cenário das enchentes no Rio Grande do Sul, extremos climáticos e combate à desigualdades, ao articular com reflexões de Paulo Freire: “A educação sozinha não muda o mundo, mas sem ela o mundo não vai mudar”. Segundo o parlamentar, os professores são insubstituíveis. “A escola também é espaço da formação humana, de socialização”, disse, ao acrescentar que “todos nós precisamos pensar juntos esses desafios”.

Pesquisa

Ao apresentar a atuação do Fundo de Apoio a Pesquisa, Gilmar Marques salientou a importância de os docentes e instituições verem a FAPDF como “parceira de primeira hora, com fomento de projeto de pesquisa”, como oportunidade para colaborar na mudança do contexto. “Convido todos os professores que aqui estão para ficar de olho nos editais da FAPDF. Temos investido cerca de R$80 milhões por ano”.

Agenda comum

Com abordagem sobre os desafios e mudanças atuais que impactam a educação, o Conselheiro Presidente da UBEC, Pe. Geraldo Adair da Silva, apontou a educação como fator essencial para o desenvolvimento sustentável. “Não é possível imaginarmos o futuro da educação sem considerarmos os investimentos na figura essencial do professor”, disse, ao considerar o papel fundamental do profissional na construção de uma “educação transformadora”. Ressaltou que o Congresso é um “espaço de cooperação de saberes, de trocas nacionais e internacionais”.

“Precisamos estabelecer uma agenda comum ética, estética, política e transformadora. Estamos aqui formando uma verdadeira aldeia global. Queremos sair deste Congresso com novas ideias e renovadas esperanças”, complementou Pe. Geraldo Adair. 

Na recepção do evento, o CEO do Grupo UBEC, Daniel Galelli, também proferiu boas-vindas aos participantes e envolvidos na iniciativa. “É uma grande honra poder apoiar o dia de hoje. Agradeço a todos. Que possamos contribuir com a formação e a transformação do país.”

Professora participa de evento internacional em Lisboa

Entre os dias 1 e 5 de abril, a professora Eduarda Rezende dos Programas Stricto sensu em Gerontologia e em Psicologia da Universidade Católica de Brasília esteve em Lisboa, Portugal, para acompanhar as atividades da professora Helena Águeda Marujo, da Universidade de Lisboa. O motivo da visita foi a participação no IV Congresso Português de Psicologia Positiva e II Simpósio Luso-brasileiro de Psicologia Positiva, realizados nos dias 3, 4 e 5 de abril na capital portuguesa.

Helena Águeda Marujo, doutorada em Psicologia pela Universidade de Lisboa e professora no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, é uma figura destacada no campo da Psicologia Positiva, coordenando a cátedra UNESCO em Educação para a Paz Global Sustentável e diversas unidades acadêmicas relacionadas.

Professora Eduarda ressaltou a importância das colaborações entre instituições, destacando que elas ampliam o olhar da pesquisa, possibilitando novas perspectivas e comparações transculturais. “Eu acho que a gente ter colaborações internacionais, parcerias interinstitucionais de maneira geral, é algo que acaba acrescentando muito, seja porque a gente vai estar em parceria com outra universidade que tem uma tecnologia mais avançada que a nossa, ou uma tecnologia diferente, seja na coleta de dados, na análise dos dados, então acho que a gente tem muito a agregar”, afirmou.

Durante o congresso, a professora Eduarda buscou estabelecer novas parcerias e construir conexões acadêmicas significativas. Além das atividades do evento, ela também aproveitou para compartilhar conhecimentos sobre temas como envelhecimento, explorando uma perspectiva pouco abordada na Psicologia Positiva.

O trabalho da professora Helena Marujo é conhecido por sua abordagem coletiva e global em questões de bem-estar e felicidade, envolvendo direitos humanos e educação para a paz. Sua colaboração com pesquisadores brasileiros como a professora Eduarda pode enriquecer os projetos de Psicologia Positiva no Brasil, trazendo uma visão mais ampla e contextualizada desses temas. Segundo Eduarda, “professora Helena tem muitos estudos envolvendo a questão sobre bem-estar, felicidade, mas não num sentido somente individual, como muitas vezes é pesquisado, não só no Brasil, como em diversos outros países, inclusive norte-americanos, mas num olhar mais coletivo, mais global.”

Além das atividades acadêmicas, a visita da professora Eduarda a Lisboa incluiu imersão na cultura local, explorando a gastronomia e participando de reuniões com outros pesquisadores. Ela destacou o intenso programa do congresso, que permitiu atualizações importantes sobre a Psicologia Positiva e a oportunidade de contribuir com suas perspectivas sobre o envelhecimento.

Congresso internacional de Educação recebe trabalhos até 30/04

O Congresso Internacional de Internacionalização e Formação de Professores: Desafios e Perspectivas está aberto à submissão de trabalhos acadêmicos. O prazo termina em 30 de abril. São aceitos trabalhos nas modalidades de resumo expandido para comunicação oral e Pôster, que precisam seguir uma dessas três linhas temáticas de pesquisa: Processo educacional e formação de professores; Política, gestão e avaliação da educação; e Educação, tecnologia e comunicação.

“Todos os participantes, sejam acadêmicos, docentes, pesquisadores ou outros profissionais interessados em socializar sua reflexão e/ou pesquisa com a comunidade acadêmica, estão convidados para submeter trabalhos”, acrescenta o presidente do evento, Renato Brito, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCB e presidente do Congresso.

As inscrições podem ser feitas no site do congresso.

O evento acontecerá nos dias 21 e 22 de maio. Nomes relevantes no cenário internacional marcarão presença como palestrantes e conferencistas, como os professores Dr. Arie Kizel da Universidade de Haifa, de Israel; Dr. Ernesto Treviño, da Pontifícia Universidade Católica do Chile; Dra. Tone Kvernbekk, da Universidade de Oslo, da Noruega; Dra. Sonja Arndt, da Universidade de Melbourne, da Austrália; Dr. Alexandre Anselmo Guilherme e Dra. Marília Morosini, ambos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; o representante do Equador, Wilmer Marcelo S. Carrillo; a professora Maria Helena Guimarães de Castro, da Cátedra Instituto Ayrton Senna (USP), o professor Manuel Palacios – Presidente do INEP.

UCB promove Congresso Internacional de Formação Docente

Evento que ocorrerá nos dias 21 e 22 de maio é uma oportunidade para que os profissionais da educação, estudantes e pesquisadores reflitam sobre resultados e proposições de pesquisas acadêmicas relacionadas à formação docente ao redor do mundo

A Universidade Católica de Brasília (UCB) abre as inscrições do “Congresso Internacional de Internacionalização e Formação de Professores: Desafios e Perspectivas”, que acontecerá nos dias 21 e 22 de maio, na instituição, no Campus de Taguatinga/DF. O evento reunirá palestrantes, conferencistas e pesquisadores de diversos países para discutir acerca dos novos contextos emergentes no campo da formação docente.

Nomes relevantes no cenário internacional marcarão presença como palestrantes e conferencistas, como os professores Dr. Arie Kizel da Universidade de Haifa, de Israel; Dr. Ernesto Treviño, da Pontifícia Universidade Católica do Chile; Dra. Tone Kvernbekk, da Universidade de Oslo, da Noruega; Dra. Sonja Arndt, da Universidade de Melbourne, da Austrália; Dr. Alexandre Anselmo Guilherme e Dra. Marília Morosini, ambos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; o representante do Equador, Wilmer Marcelo S. Carrillo; a professora Maria Helena Guimarães de Castro, da Cátedra Instituto Ayrton Senna (USP), o professor Manuel Palacios – Presidente do INEP.

Internacionalização

Direcionado aos profissionais da educação, estudantes e pesquisadores, o Congresso é uma oportunidade de reflexão sobre os resultados e as proposições de pesquisas acadêmicas do campo da formação docente ao redor do mundo. O evento tem a proposta de cooperar para reflexões num contexto, que demanda a necessidade de restauração da humanidade, problematizar questões sociais, econômicas e culturais e traçar uma agenda comum, ética, estética, política e transformadora.

“É com muito orgulho que abrimos as portas da nossa Universidade Católica de Brasília para recebermos este evento tão importante. Com o olhar no futuro e com a consciência do nosso importante papel na construção de um mundo melhor, por meio da educação, acreditamos que esta troca entre profissionais de diversos países é indispensável”, destaca a Pró-Reitora Acadêmica da UCB, Adriana Pelizzari. De acordo com ela, o intercâmbio multicultural interferirá diretamente em processos criativos e na reflexão acerca das perspectivas da realidade da formação dos docentes.

Para o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCB e presidente do Congresso, professor Renato Brito, as pesquisas acadêmicas trazem abordagens recentes acerca das temáticas de relevância para a sociedade, incluindo o debate em torno das origens, causas e consequências de problemas e situações reais e que, muitas vezes, podem ser resolvidos. “Reconhecer a importância da pesquisa e valorizá-la é missão basilar da universidade, entidade que é, normalmente, o berço do desenvolvimento das pesquisas. É neste processo que está inserida a Educação. O Congresso já é um desdobramento das reflexões e pesquisas que vêm sendo realizadas”, aponta.

Brito reforça que a formação dos docentes é imprescindível para o bom desempenho dos estudantes, na Educação Básica e no Ensino Superior. “Pesquisas recentes, e mesmo os dados do Censo Escolar dos últimos anos, tem demonstrado a importância da qualificação docente e o quanto o envolvimento e a aprendizagem dos estudantes estão diretamente vinculados com o desempenho acadêmico do profissional da educação”, complementa.

Como participar

As inscrições já estão abertas com ingressos que variam de R$ 90 a R$ 200, de acordo com o lote e respectivo público, como estudantes de nível superior ou professores de escolas públicas, professores de nível superior (privado e/ou público) e outros profissionais. Para participar do evento, os interessados devem adquirir os ingressos pelo site www.interformacao.com.br.

Submissão de trabalhos

O Congresso Internacional de Formação de Professores aceita trabalhos nas modalidades de “Resumo expandido para comunicação oral” e “Pôster”, que precisam seguir uma dessas três linhas temáticas de pesquisa: Processo educacional e formação de professores; Política, gestão e avaliação da educação; e Educação, tecnologia e comunicação.

“Todos os participantes, sejam acadêmicos, docentes, pesquisadores ou outros profissionais interessados em socializar sua reflexão e/ou pesquisa com a comunidade acadêmica, estão convidados para submeter trabalhos”, acrescenta o presidente do evento, Renato Brito. O prazo final para submissão dos resumos expandidos e dos pôsteres é o dia 30 de abril.

Serviço

Congresso Internacional de Internacionalização e Formação de Professores: Desafios e Perspectivas

Quando: 21 de 22 de maio de 2024

Onde: Teatro Católica – Campus Taguatinga da Universidade Católica de Brasília. QS 07 – Lote 01 – Pistão Sul – Taguatinga, Brasília/DF.

Inscrições: www.interformacao.com.br

Submissão de trabalhos

Modalidades: Resumo expandido para comunicação oral e Pôster

Quem pode participar: acadêmicos, docentes, pesquisadores ou outros profissionais que estudem sobre Educação

Prazo: até 30 de abril de 2024 (terça-feira)

Pesquisadoras da UCB participam de Congresso na Argentina

A Universidade Católica de Brasília e o Projeto de Pesquisa DIGIMITOS, da instituição, foram representados no IX Congresso Internacional AsAECA na Argentina, organizado pela Associação Argentina de Estudos Cinematográficos e Audiovisuais. As pesquisadoras Kelly Cristina Lima Cardoso e Tainah Moreira, ambas do Programa de Mestrado Profissional Inovação em Comunicação e Economia Criativa da UCB, apresentaram o trabalho “As formas do mito nas animações seriadas: contribuição ao letramento digital”, no bloco “Narrativas, técnicas y formas constructivas de la animación”. O encontro ocorreu entre os dias 12 e 15 de março, cuja preparação ficou a cargo da Faculdade de Filosofia e Letras e da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires.

A mestra Kelly Cristina considera a experiência da participação no Congresso um marco. “Na esfera particular, uma emancipação física, visto que, do início do mestrado até o presente momento, todas as minhas participações em eventos dessa natureza foram remotas. A importância de estar presente em algum lugar acaba se isolando em meio às rotinas. Presente, de corpo e de mente, a ideia volta a ocupar lugar de importância. Se fortalece pelo contato físico, pelos  processos de diálogo e escuta”, destaca. 

Em relação ao olhar acadêmico, Kelly percebe com alegria a confirmação de que “outras bolhas fazem o mesmo movimento intelectual”, ao expressar que “os estudos e discursos aparentemente fazem um movimento de prestar mais atenção à visão holística dos processos, em cada área, em cada produção”, aponta. De acordo com ela, existia uma tendência a ter uma visão mais global de tudo. “Compreender a interdependência dos processos, a transversalidades de áreas que se cruzam: cinema, animação, audiovisual, publicidades, economias criativas. Visões integradas e que, sistematicamente, pensam no movimento e no desenvolvimento”, complementa. 

Imersão 

Para a mestranda Tainah Moreira, o Congresso e a viagem à Argentina proporcionaram a oportunidade de aprofundamento no conhecimento da cultura local do país. “Foram apresentados temas de grande relevância e estudos que divergem da nossa realidade, promovendo um intercâmbio de conhecimentos e um diálogo enriquecedor com outros pesquisadores latino-americanos”, ressaltou.

Segundo ela, a experiência ampliou a percepção sobre a diversidade cultural e as possibilidades de investigação. “Um aspecto que particularmente capturou minha atenção foi a ênfase, por parte da maioria dos trabalhos apresentados em nossa seção de pesquisa, na ideia de que o meio acadêmico deve contribuir de volta à sociedade. Foi, sem dúvida, uma experiência única e enriquecedora, que recomendo vivamente a todos os acadêmicos experimentarem ao menos uma vez”, complementa. 

DIGIMITOS

Liderado pela professora Florence Dravet, o projeto DIGIMITOS, financiado pela Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF) e CNPq, faz parte das atividades do grupo de pesquisa Travessias – Transdisciplinaridade e Criatividade, na UCB. Ao longo de dois anos, a equipe de pesquisa investigou como o mito – enquanto pensamento, mas também enquanto potência arquetípica manifesta em suas diversas mitologias – se apresenta nas narrativas audiovisuais digitais seriadas em animação.

Os pesquisadores analisaram narrativas seriadas a fim de identificar como o mito, sob suas mais diversas formas, é potencializado pelas possibilidades criativas fornecidas pelas ferramentas tecnológicas à disposição na cultura digital, incluindo plataformas de streaming, tecnologias imersivas, linguagens multimídia e transmídia, estruturas complexas, entre outras. O grupo também é composto pelos pesquisadores Amanda Gabriele da Silva, Samara Oliveira Leite Bandeira, Guilherme Siqueira da Costa.

A líder Florence Dravet é professora nos cursos de Comunicação da Universidade Católica de Brasília, membro do núcleo docente permanente do Mestrado Inovação em Comunicação e Economia Criativa. É doutora em Didactologia das Línguas e Culturas, com tese em Comunicação Intercultural, na Universidade de Paris III – Sorbonne-Nouvelle (2002). Fez pós-doutorado no Centro de Investigação em Arte e Comunicação (CIAC) na Universidade do Algarve em Portugal (2021) e pós-doutorado em Comunicação na Universidade de Brasília (2011).

Saiba mais sobre o projeto DIGIMITOS:

Site: https://digimitos.com/

Instagram: www.instagram.com/digimitos/

YouTube: www.youtube.com/@ProjetoDigimitos

Fórum Internacional UCB: o amanhã é hoje

Nos dias 6 e 7 de novembro, a Universidade Católica de Brasília (UCB) promoveu o Fórum Internacional UCB, evento que reuniu palestrantes do Brasil, França e Estados Unidos para debater assuntos em torno do tema “O amanhã é hoje”. O evento também marcou um importante reposicionamento institucional da Católica, que nos próximos cinco anos pretende se transformar em um hub de saberes, alinhando o ensino e pesquisa da universidade às demandas da sociedade, em parcerias colaborativas com instituições públicas e privadas.

“A universidade como conhecemos hoje está passando por uma crise de identidade no mundo todo. Para continuar fazendo sentido para a sociedade, empresas e famílias, precisamos oferecer mais do que um centro de ensino e pesquisa. Precisamos nos aproximar e atender às necessidades das pessoas. Nossa proposta é ser um hub de saberes, sem muros. A gente quer impactar vidas, a gente quer transformar o ensino”, explicou o reitor da UCB, Carlos Longo, durante a abertura do evento.

As parcerias são o grande diferencial do novo posicionamento da Católica. “Vamos ter cursos com o Museu do Amanhã, com o Porto Digital. Estamos com outro grande parceiro que é o Grupo Santa, da área de saúde, teremos também cursos na área do Direito. Não adianta a gente ensinar o que todo mundo ensina, a gente quer fazer diferente”, completa o reitor.

Para o presidente do Museu do Amanhã, Ricardo Piquet, o trabalho colaborativo e integrado com o mercado é o caminho a seguir. “Eu me formei em engenharia e sempre questionei muito a nossa academia, a nossa universidade muito distante do dia a dia, do retorno pra sociedade. Então quando ouço que a UCB vai aproximar o estudante com as necessidades do mercado, visando a empregabilidade, eu acho que precisamos exatamente disso e estamos juntos nessa caminhada”, disse Piquet, que foi responsável pela palestra de abertura do evento, na segunda (6).

Economia do futuro

Um dos pontos altos do evento foi a apresentação do 3º relatório do Panorama da Economia Criativa no DF, pesquisa inédita conduzida pelo Mestrado Inovação em Comunicação e Economia Criativa da UCB. De acordo com os dados mais recentes do estudo, o número de agentes criativos no DF já ultrapassa os 130 mil e teve crescimento de 30% entre 2020/2021. A pesquisa reforça a vocação do DF para a Economia Criativa, que foi responsável por gerar mais de R$ 9 bilhões no ano passado.

Na programação desta terça (7), as palestras foram sobre Liderança Disruptiva, com José Salibi Neto; Liderando o Hoje para o Amanhã – Governança Colaborativa: Parcerias Público-Privadas, com o professor Frank V. Zerunyan; O futuro da negociação: Newgotiation, com Yann Duzert; e Ambientes de Inovação: o case do Porto Digital, com o presidente do Porto Digital Pierre Lucena.

O Porto Digital, maior parque tecnológico aberto e urbano da América Latina, é um dos parceiros da UCB nesta nova metodologia de ensino. A partir de 2024, a grade curricular dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação vão passar a ter uma nova disciplina chamada ‘Residência Tecnológica Porto Digital’. A proposta amplia a carga prática do curso e ainda dá oportunidade aos alunos de entrar no mercado antes de se formarem, como parte da própria formação, por ser uma disciplina do curso.

Mesas de debate também fizeram parte do evento, com temas como Inteligência Artificial e Inteligência Artificial na Saúde.

Estiveram presentes no evento o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo; o presidente da Fecomércio, José Aparecido da Costa Freire; a superintendente da FAP-DF, Renata Vianna; e o diretor da Biotic, Hideraldo Luiz de Almeida.

Católica participa do 20º Congresso de IC do DF

Iniciou, no dia 26 de setembro, o 20º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal e 29º Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Brasília.  A cerimônia, realizada no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), contou com representantes da Universidade Católica de Brasília (UCB), do Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub), do Instituto de Ensino Superior de Brasília (Iesb), dos institutos federais de Brasília (IFB) e de Goiás (IFG), da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). O evento termina em 29 de setembro e conta com a apresentação de cerca de 1.900 trabalhos de estudantes de ensino superior e médio das oito instituições participantes.

A pró-reitora acadêmica da UCB, Profª Dra. Adriana Pelizzari, falou da importância da pesquisa científica e de congressos para apoiar os pesquisadores. “Este evento é importante, é uma rede, todos os anos estamos aqui e contamos com esses estudantes que estão nos prestigiando com suas pesquisas, que realmente possam fazer uma mudança significativa na melhoria desse país”, afirmou ela durante a abertura do congresso.

Com informações de Marina Nery/Secom UNB

Professor de Odontologia da UCB lança livro sobre Alzheimer

De acordo com o Prof. Alexandre,  o livro envolveu colaboradores de programas de pós-graduação em gerontologia, psicologia, educação física, biotecnologia, além dos curos de graduação em odontologia, medicina, psicologia, fisioterapia, educação física, educação e gerontologia da UCB. “Esperamos que nosso livro possa fazer parte da formação acadêmica de alunos de graduação, pós-graduação, professores, pesquisadores e entidades público-privadas que buscam desenvolver políticas educacionais e assistenciais para a população idosa, de maneira geral, a destacar as pessoas acometidas por quadros demenciais – doença de Alzheimer”, disse ele.

A obra pode ser adquirida no site da editora Appris.