Parceria com Brasília Ambiental origina estudo sobre capivaras
Com o objetivo de compreender melhor as dinâmicas entre capivaras e carrapatos no Distrito Federal, o Instituto Brasília Ambiental firmou uma parceria com a Universidade Católica de Brasília (UCB), em colaboração com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema/DF) e a Secretaria de Saúde (SES/DF). A iniciativa visa fornecer informações sólidas à população e desenvolver estratégias de ação efetivas.
Com uma equipe multidisciplinar formada por biólogos, veterinários, bolsistas de iniciação científica e voluntários, o estudo investigará aspectos como a dinâmica populacional das capivaras, a genética das populações e a presença de bactérias Rickettsia em carrapatos, além de promover ações educativas e de conscientização ambiental, previsto para acontecer entre 2025 e 2027.
Apesar de ser o menor estado brasileiro, o Distrito Federal reúne importantes áreas de conservação, incluindo o Lago Paranoá, um dos principais cenários da convivência entre fauna e população urbana. Essa proximidade, no entanto, tem gerado preocupações, como o aumento do contato entre humanos, capivaras e carrapatos, elevando os riscos de transmissão de zoonoses, como a febre maculosa.
A parceria com a UCB tem como principais eixos o monitoramento e análise da dinâmica populacional das capivaras, o estudo da variabilidade genética dessas populações, a análise da presença de bactérias Rickettsia em carrapatos, o desenvolvimento de estratégias de manejo, além da divulgação de resultados por meio de materiais educativos e redes de educação ambiental. Os detalhes específicos podem ser conferidos no plano de trabalho.
Eixos Estruturais do estudo
O projeto está organizado em seis eixos estruturais, cada um com objetivos específicos e resultados esperados, que se complementam para o alcance das metas propostas.
No Eixo 1, o foco é o monitoramento e a avaliação da dinâmica populacional das capivaras, englobando o tamanho das populações, sua distribuição e os corredores migratórios utilizados. O objetivo principal é observar as tendências de crescimento ou declínio populacional, comparando os dados com estudos anteriores. Espera-se, como resultados, identificar os bandos, estimar o tamanho das populações, analisar os fluxos migratórios, detectar os corredores utilizados pela espécie e mapear áreas de risco, como aquelas sujeitas a atropelamentos.
O Eixo 2 aborda o estudo genético das populações de capivaras, com o propósito de compreender o fluxo gênico, os padrões de migração e a viabilidade populacional no Distrito Federal. Este eixo busca detectar rotas migratórias e corredores, analisar as relações de parentesco entre os bandos e o fluxo gênico, definir modelos populacionais, inferir a dispersão de patógenos em possíveis surtos e avaliar a viabilidade futura das populações, considerando a pressão antrópica.
Já o Eixo 3 foca na análise de soroprevalência e na identificação de bactérias Rickettsia em carrapatos, correlacionando a presença dessas bactérias com seus hospedeiros vertebrados. O objetivo é identificar os ciclos de transmissão e mapear seus reservatórios e vetores. Espera-se, com isso, mapear áreas com vertebrados e carrapatos infectados, elaborar recomendações específicas de saúde pública para diferentes regiões e estabelecer correlações entre a frequência de anticorpos relacionados à Rickettsia e a presença da bactéria nos vetores.
No Eixo 4, a prioridade é o desenvolvimento de estratégias de manejo para controle populacional de capivaras e carrapatos, com a intenção de mitigar riscos, como a disseminação de doenças, incluindo a febre maculosa. As estratégias esperadas envolvem alterações de habitats, criação de barreiras e outras intervenções que reduzam o contato entre humanos e fauna, prevenindo doenças e protegendo o meio ambiente.
O Eixo 5 enfatiza a educação ambiental e em saúde, voltada à conscientização de moradores e frequentadores das áreas de estudo. O objetivo é capacitar a sociedade sobre os riscos zoonóticos e a conservação da biodiversidade por meio de ações educativas. Como resultado, espera-se um maior conhecimento público sobre convivência pacífica com a fauna, controle de carrapatos e práticas preventivas para evitar zoonoses.
Por fim, o Eixo 6 é dedicado à comunicação e divulgação das ações e resultados do projeto. Este eixo busca disseminar informações científicas e educacionais para promover a colaboração entre pesquisadores, gestores públicos, ONGs e a sociedade. A expectativa é construir uma rede colaborativa que integre diversos setores e estimule a troca de boas práticas, ampliando a conscientização sobre saúde pública e conservação ambiental.
Exposição COD Poster Brasil chega à Biblioteca Central da UCB
Por Letícia Lima – estudante de Jornalismo
Foto: Ariane Vieira de Paulo Silva
A Biblioteca Central da Universidade Católica de Brasília recebe, desde o dia 11 de novembro até o dia 13 de dezembro de 2024, a exposição “COD Poster Brasil: Design Imagina Cidade”, projeto que explora a interseção entre design, sustentabilidade e urbanismo. Realizada em parceria com Brasília, Fortaleza e Curitiba, as três cidades brasileiras reconhecidas pela UNESCO como Cidades Criativas do Design, a mostra é um convite para repensar o papel do design na transformação social e cultural dos espaços urbanos.
A exposição apresenta cartazes que unem criatividade, técnica e simbolismo das três cidades, retratando elementos arquitetônicos, sociais e naturais em propostas inovadoras para o futuro das cidades. A iniciativa surgiu de um edital que selecionou dez cartazes de cada cidade e contou com a participação ativa de alunos da UCB, que desenvolveram seus trabalhos na disciplina de Comunicação Visual, sob a orientação do professor Leandro Bessa, supervisor da Cajuí, empresa júnior de design da universidade. Além de seu papel na exposição, Leandro foi recentemente nomeado conselheiro da Adegraf (Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal).
“Essa exposição é mais do que uma vitrine de talentos; é uma reflexão sobre como o design pode ser um catalisador de mudanças em nossas cidades. Os estudantes tiveram a oportunidade de aplicar o conhecimento técnico e criativo para propor soluções que dialogam com o contexto urbano e ambiental de Brasília e das demais cidades”, ressalta Leandro Bessa.
A exposição é itinerante e já passou por diversos locais de Brasília, como o Museu de Arte de Brasília (MAB), Brasília Shopping e o JK Shopping. Na UCB, os visitantes podem conferir os trabalhos no Espaço Cultural da Biblioteca, durante o horário de funcionamento.
Para Maria Clara Souza Ribeiro, 19 anos, a participação foi um marco no início de sua trajetória no design. Seu cartaz, intitulado “Brasília e Design Verde”, propõe uma reformulação sustentável do Museu Nacional. “Busquei trazer a arquitetura de Niemeyer para um contexto atual, com mais verde ao redor e soluções para o conforto dos visitantes. É um convite a pensar o design como ferramenta para o bem-estar coletivo”.
Hardy Borges dos Santos, 19 anos, destacou o impacto de sua obra no desenvolvimento de sua carreira. Inspirado por elementos surrealistas e pela música “O Mar de Brasília”, o cartaz transmite uma visão onírica e reflexiva da cidade. “Foi desafiador trabalhar com ferramentas novas, mas ter meu trabalho exposto em espaços importantes é um grande incentivo para minha carreira e um diferencial no portfólio”.
A exposição “COD Poster Brasil” oferece à comunidade acadêmica e ao público a chance de refletir sobre o papel do design na criação de cidades mais sustentáveis e inovadoras, reunindo talentos locais e promovendo discussões sobre o futuro urbano.
Residência Tecnológica: Estudantes participam de Demoday
Na manhã desta sexta-feira (29), o Demoday de Residência Tecnológica da Universidade Católica de Brasília (UCB) contou com a participação de estudantes do 1º semestre dos cursos de Ciência da Computação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Na ocasião, 18 squads (grupos) apresentaram propostas baseadas na temática de cultura de Brasília e das regiões administrativas do Distrito Federal. Esta edição do evento teve o envolvimento de 120 estudantes da UCB.
Com a proposta do aplicativo “Cultura de Bairro”, o projeto vencedor, da equipe 14, tinha o objetivo de desmistificar a ideia da concentração da cultura no Plano Piloto. Ao divulgar eventos e espaços turísticos das regiões administrativas, o aplicativo valoriza a pluralidade cultural das RAs.
A banca avaliadora foi composta pelo secretário executivo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Villain; pelo presidente do Conselho de Cultura do DF, Filipe Vitelli; pelo presidente da Conecta Nacional e diretor da empresa Projetus, Paulo Gabriel Gusmão; e pelo coordenador do Programa de Residência Tecnológica do Porto Digital, Rodrigo Pereira.
Inovação
Organizado pelo curso de Residência Tecnológica, o evento ocorre semestralmente em parceria com o Porto Digital, localizado em Recife/PE, considerado um dos principais parques tecnológicos do Brasil.
“O objetivo da iniciativa é avaliar os trabalhos propostos por esses squads, por esses grupos, e identificar os três melhores”, explicou o coordenador da Residência Tecnológica da UCB, Gislane Santana, ao apontar que essa foi a segunda e última etapa do processo. Na última quinta-feira (28), todos os grupos se apresentaram, e somente 10 estiveram na manhã desta sexta-feira (29) na final.
“Por meio desta iniciativa, os estudantes foram provocados a desenvolver habilidades e a encararem desafios exigidos aos profissionais”, apontou Santana, ao indicar que essa proposta é pensada para prepará-los para o mercado de trabalho. “A empregabilidade deles é o objetivo principal do nosso projeto”, complementou.
Inspiração
“Vocês estão tendo a oportunidade de dar um passo além, de empreender, de gerar emprego, de gerar negócio, de transformar a sociedade”, destacou o secretário executivo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Villain, ao mencionar a diversidade de áreas que podem ser exploradas, conforme a afinidade dos estudantes. “Acredito muito no empreendedorismo e na capacidade de vocês para atuar nesse setor”, parabenizou Villain.
Ao ressaltar a importância do pertencimento para quem mora nas RAs do DF, o presidente do Conselho de Cultura do DF, Filipe Vitelli, destacou a relevância das apresentações. “Vi trabalhos maravilhosos com enorme potencial”, enfatizou, mencionando poeticamente a vivência e os valores intangíveis das regiões administrativas do Distrito Federal.
Consciência Negra e Direitos Humanos: a busca pela equidade
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza” (art. 5º da CF/88).
Nesta semana, mobilizamo-nos para refletir sobre a Consciência Negra e os Direitos Humanos, assuntos que se entrelaçam e chegam ao mesmo objetivo: EQUIDADE!
Equidade significa dar às pessoas o que elas precisam para proporcionar a todos as mesmas oportunidades (artigo do TJDFT).
Direitos Humanos
Considerados universais, os direitos humanos são resultado de reivindicações geradas por situações de injustiça ou de agressão que limitam, de alguma forma, os direitos básicos ao ser humano.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é o documento-marco na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948.
A DUDH afirma que nenhum indivíduo, grupo, instituição ou Estado deve discriminar pessoas com base em raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição (art. 2º). Além disso, apresenta que o racismo e a discriminação racial prejudicam a paz, o desenvolvimento, a democracia e o Estado de direito.
São 30 os direitos humanos descritos na DUDH, dentre os quais destacamos:
Direito à não discriminação;
Direito à vida, à liberdade e à segurança;
Direito de não ser submetido à escravidão;
Direito à liberdade de expressão e de opinião;
Direito à educação;
Direito a participar da vida cultural da comunidade;
Direito a condições justas de trabalho e à sindicalização;
Direito ao repouso e ao lazer;
Direito à igualdade perante a lei;
Direito de acesso à justiça para violações de direitos fundamentais;
Direito de não ser submetido à tortura;
Direito de não ser preso, detido ou exilado arbitrariamente;
Direito à presunção de inocência;
Direito de constituir família, sem restrição de raça, nacionalidade ou religião;
Direito à nacionalidade.
Racismo
O racismo é compreendido como ato que desumaniza, nega a dignidade a pessoas e a grupos sociais com base na cor da pele, no cabelo e em outras características físicas ou de origem regional ou cultural.
Fenômeno que se apoia em crenças, valores e ações e sistematiza, perpetua e se renova continuamente, marcando estruturalmente a distribuição desigual de acesso a oportunidades, recursos, informações, atenção e poder no cotidiano, na sociedade, nas instituições e nas políticas de Estado.
Normatização
A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto da Igualdade Racial a fim de garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica. E, muito antes, em 1989, a Lei nº 7.716 definiu como crime os atos de preconceito de raça ou cor, ou seja, o racismo.
Mesmo com essas normatizações, o cenário atual ainda demonstra que há muito para evoluir. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, em 2023, houve 13.897 registros de injúria racial e 11.610 de racismo no país.
Cegueira social
Trata-se de um mascaramento nas relações sociais e a dificuldade de perceber, ler e compreender as desigualdades raciais, a produção e manutenção de privilégios brancos, bem como a magnitude e a complexidade do sofrimento gerado à população negra de nosso país: não somente as violências explícitas, mas as violências sutis, os silêncios, os olhares, as omissões e a negação reiterada da condição de sujeito.
Combate
Precisamos apostar na construção de processos que possibilitem enfrentar e sustentar desconfortáveis conversas, desestabilizar e reinventar perspectivas, promover aprendizagens e reeducar relações raciais, repactuando novas bases para a confiança e alianças políticas, que resultem em ações transformadoras mais articuladas e efetivas.
E isso precisa ser desenvolvido “com” as pessoas negras, os movimentos sociais negros e outros grupos discriminados, reconhecendo o seu lugar político de protagonistas históricos dessa luta, assim como determina o inciso IV do art. 3º da CF/88: “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras formas de discriminação.”
A prática antirracista é urgente e se dá nas atitudes mais cotidianas. Para combater o racismo você pode:
Informar-se sobre o racismo;
Enxergar a negritude;
Reconhecer os privilégios da branquitude;
Perceber o racismo internalizado em você;
Apoiar políticas educacionais afirmativas;
Transformar seu ambiente de trabalho;
Prestigiar autores, cantores, atletas e artistas negros;
Questionar a cultura que você consome;
Conhecer seus desejos e afetos;
Combater a violência racial;
Ser antirracista.
ODS 18
Em julho deste ano, o governo brasileiro colocou o país à frente do combate ao racismo mundial quando propôs, na Assembleia Geral da ONU, a criação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18 de igualdade étnico-racial. A iniciativa põe a luta contra o racismo no centro dos esforços para o desenvolvimento sustentável e o alcance da Agenda 2030.
Política de Direitos Humanos, Inclusão e Diversidade
A UBEC apoia essa causa e incentiva a reflexão sobre o tema por meio da Política de Direitos Humanos, Inclusão e Diversidade, na qual define diretrizes e responsabilidades do Grupo na promoção e defesa dos direitos humanos, da inclusão, da diversidade, do combate e do enfrentamento ao racismo.
Zumbi dos Palmares
Zumbi é considerado um dos grandes líderes da história brasileira. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, ele defendeu a liberdade de culto e religião, assim como a cultura africana.
Alagoano, Zumbi nasceu em 1655 e foi líder do Quilombo dos Palmares, atualmente União dos Palmares. O dia de sua morte, 20 de novembro, tornou-se feriado nacional (Lei nº 14.759/2023) para celebrar o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
Saiba mais sobre os temas realizando um curso do Projeto Esperançar, uma iniciativa do Grupo UBEC que oferece cursos livres e gratuitos com certificação de extensão universitária:
Organizada pela Central Única das Favelas (CUFA DF) e pelo Projeto S.A, a Expo Favela Brasília 2024 celebrou o empreendedorismo e a cultura das favelas e das periferias do Distrito federal, no último fim de semana, no SESI Lab, no Plano Piloto, com o apoio da Universidade Católica de Brasília e de outras instituições. A programação, diversa e gratuita contou com mesas de debate, workshops, exposição fotográfica e show do grupo Benzadeus, reunindo quase 2 mil participantes. Durante o evento, o público teve a oportunidade de conhecer os processos de bolsas sociais da UCB.
Na abertura do evento, na sexta-feira (15), o pró-reitor administrativo da UCB, Weslley Sepúlvida destacou a aproximação da instituição ao movimento por meio da educação. “A missão da UCB está voltada à formação integral das pessoas. Participaremos da Expo Favela especialmente com as bolsas sociais, disponibilizadas à comunidade”, indicou.
“Os pesquisadores estiveram em todas as regiões administrativas do DF para investigar, identificar e analisar vocações e competências no contexto da economia criativa, com vistas à promoção da mudança na matriz econômica da região. E vocês são o que há de melhor da economia criativa. Entender esse universo, criar, fazer o negócio e ligar o empreendedorismo à educação, à economia e à inovação depende de criatividade. E aqui emana criatividade. É é o que vemos em todos os lados aqui”, ressaltou Weslley Sepúlvida.
Empreendedores da favela
“O futuro das economias emergentes: Perspectivas do G20 para empreendedores da favela” foi o tema de debate da Mesa 08, no domingo (17), com a presença dos professores da UCB Alexandre Kieling e Priscila Caneparo, dos programas de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação Criativa e em Governança, Tecnologia e Inovação, respectivamente; e de Alexandre Villain, secretário-executivo da SECTI-DF, e Ariadne Ribeiro, oficial de igualdade do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS no Brasil (Unaids).
O debate incluiu abordagem acerca das estratégias globais e como elas podem ser aproveitadas pelos empreendedores da favela para alavancar seus negócios. Foram levantados pontos cruciais sobre como o cenário internacional pode criar novas oportunidades e fomentar a inovação nas favelas e comunidades urbanas do DF, levando a um futuro mais próspero e conectado.
Programação
Durante os dois dias, o palco principal sediou mesas de debates e talk shows com temas como inovação, economia criativa, responsabilidade social e o futuro das economias emergentes. As mesas contaram com especialistas, empresários, produtores culturais e comunicadores, discutindo questões essenciais para o crescimento dos empreendedores periféricos. No total, 40 negócios de regiões como Paranoá, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Itapoã e Recanto das Emas tiveram a oportunidade de expor e apresentar seus produtos, mostrando a diversidade e a criatividade que emergem das favelas do DF.
Presidente do IBGE ministra conferência na UCB
A Universidade Católica de Brasília recebeu, na noite da última quarta-feira (13), o presidente Dr. Marcio Pochmann, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na ocasião, ele ministrou a conferência de encerramento do III Congresso de Iniciação Científica e II Mostra da Pós-Graduação Stricto Sensu da UCB. Durante o evento, Pochmann abordou a importância do IBGE e do Novo Censo nos desafios do Brasil contemporâneo.
A composição a mesa incluiu o coordenador do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Direito, Prof. Dr. Maurício Dalri Timm do Valle, e do Prof. Dr. Gustavo Menon, coordenador do curso de Relações Internacionais e docente no Programa em Direito. A comissão organizadora do evento, formada por professoras, professores e funcionários da UCB, foi coordenada pela professora Dra. Silvia Keli de Barros Alcanfor, pró-reitora acadêmica da instituição.
O congresso contou com a divulgação dos trabalhos de iniciação científica, mestrados, mesas-redondas, oficinas e exibição de filmes que problematizaram os desafios da ciência na atualidade. O evento completo, que contou com transmissão ao vivo, pode ser acessado abaixo:
Universidade Católica de Brasília promove o 1º Aberto de Xadrez
Com inscrições abertas, o torneio é aberto ao público e gratuito. O evento ocorrerá no dia 07 de dezembro, no Campus Taguatinga, com premiações
A Universidade Católica de Brasília (UCB) convida a comunidade para participar do seu 1º Aberto do Clube de Xadrez, que ocorrerá no dia 07 de dezembro, sábado, a partir das 8h30, na Biblioteca Central da instituição, no Campus Taguatinga. O evento é uma oportunidade para amantes do xadrez, iniciantes ou experientes de todas as idades. O torneio será realizado no Sistema Suíço com 7 rodadas.
Amante da prática enxadrista desde os 10 anos de idade, Laércio Santos, coordenador do Clube de Xadrez e professor da UCB, aprendeu a jogar com o irmão, que é 10 anos mais velho do que ele. Atualmente, Laércio participa de torneios e ensina xadrez na UCB e na escola pública CEF 25, em Ceilândia. “Xadrez é o esporte da mente que me conquistou”, garante.
Segundo ele, a prática regular do jogo contribui para o desenvolvimento de diversas habilidades cognitivas, como raciocínio lógico, concentração, memória e tomada de decisões estratégicas. “Também promove competências sociais importantes, incluindo o trabalho em equipe, o respeito às regras e a capacidade de lidar de forma construtiva com vitórias e derrotas”, indica o professor. Atualmente, o Clube de Xadrez da UCB possui cerca de 160 membros, que praticam nos campi Taguatinga e Ceilândia.
Gambito
Para Laércio, a procura pelo estudo de xadrez aumentou após o lançamento da minissérie da Netflix “Gambito da Rainha”, em 2020, baseada no romance homônimo de Walter Tevis, que acompanha a trajetória de Beth Harmon, uma jovem órfã prodígio no xadrez, ambientada na década de 1950 e 1960. O “Gambito da Rainha” se tornou um sucesso de crítica e audiência, destacando o xadrez e temas de superação, isolamento e autodescoberta. “A prática de xadrez ficou mais popular. Observo que mais crianças querem aprender. Além disso, mais mulheres passaram a procurar a prática”, complementa.
Serviço:
Data: 07/12 (sábado)
Horário: 8h30
Local: Biblioteca Central, Universidade Católica de Brasília, no campus Taguatinga
Endereço: QS 07, Lote 01, Taguatinga Sul
Inscrições: Gratuitas, até 05 de dezembro, por meio de confirmação via WhatsApp
Estão abertas as inscrições do vestibular de Medicina da UCB
Com tradição e excelência, curso de Medicina da UCB celebra 23 anos e abre inscrições para o vestibular 2025
Com mais de duas décadas de história, o curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB) reafirma sua excelência ao receber, mais uma vez, a nota máxima (5) na avaliação do Ministério da Educação (MEC). O programa, que tem inscrições abertas para o vestibular 2025 até o próximo dia 23 de outubro, se destaca pela formação humanizada e por preparar médicos capacitados para enfrentar os desafios contemporâneos da profissão.
Fundado em 2001, o curso de Medicina da UCB foi o segundo do Distrito Federal e nasceu de um sonho coletivo. “Foi um processo liderado por Armando Bezerra, e eu tive a honra de atuar ao lado dele nesse projeto”, conta o professor Osvaldo Sampaio, coordenador do curso e médico nuclear no Hospital das Forças Armadas (HFA). Com mais de 23 anos de história, o curso consolidou sua relevância por meio da constante atualização de suas práticas e pela dedicação de seu corpo docente, composto por professores de diferentes gerações – alguns, inclusive, egressos do próprio curso.
“Trabalhamos com quatro gerações de docentes, o que dá uma perspectiva histórica e atualizada da medicina. Essa troca é fundamental para garantir a evolução do curso e a qualidade da formação oferecida”, afirma Sampaio.
Inovação e ensino prático
A estrutura curricular da UCB segue as diretrizes nacionais para cursos de Medicina, com duração de seis anos e internato nos dois últimos anos. A prática médica é um dos pilares do curso, e a experiência com pacientes começa logo no primeiro ano no ambulatório próprio da universidade. “Essa vivência inicial prepara o aluno para o contato com pacientes de forma gradual, aumentando a complexidade ao longo dos anos”, explica o coordenador.
Além disso, a UCB tem convênios com diversas instituições, como o Hospital das Forças Armadas, o Hospital da Criança de Brasília e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, possibilitando a prática em diferentes cenários, tanto públicos quanto privados. Um dos diferenciais do curso é a inserção na comunidade, com atividades em regiões como Ceilândia e Brazlândia, aproximando os alunos das realidades sociais locais.
Educação tecnológica
A UCB investe continuamente em tecnologia para garantir uma formação de ponta. O curso conta com laboratórios de simulação realista, equipados com manequins de alta fidelidade, que permitem aos alunos treinar desde procedimentos pediátricos até emergências neonatais e obstétricas. A telemedicina também foi incorporada ao currículo, reforçando a preparação dos estudantes para um futuro em que o atendimento à distância se tornou uma realidade após a pandemia.
Formação humanizada
Um dos pontos destacados pelo professor Osvaldo Sampaio é o foco na formação humanística. “Nossos alunos são incentivados desde cedo a desenvolver uma visão sensível e ética sobre o cuidado com o paciente”, comenta. O curso também prepara os estudantes para a residência médica por meio de orientação contínua e incentivo à iniciação científica, com programas de pesquisa em áreas como gerontologia e biotecnologia.
Outro aspecto que chama a atenção é a conexão dos egressos com a universidade. Muitos ex-alunos retornam como professores e se tornam parte do corpo docente. “Cerca de 80% dos egressos demonstram interesse em lecionar aqui, o que é muito gratificante”, ressalta Sampaio. Atualmente, o curso já conta com dez egressos como docentes.
De caloura sonhadora a estudante de Medicina dedicada
Inspiração e persistência: Ana Luiza Potiguara, estudante da UCB, conta sua trajetória de superação até a aprovação e revela os desafios e encantos da profissão
“Filha, você passou no vestibular de Medicina!” Ana Luiza Potiguara, hoje com 19 anos, despertou ao som da comemoração de seus pais. Ainda sonolenta, recebeu a notícia que mudaria sua vida. Sem saber que o resultado sairia naquele dia, dormia no início da noite, quando o relógio marcava por volta de 19h. Os pais dela entraram no quarto com a lista impressa nas mãos e a alegria estampada no rosto. “Olha o seu nome aqui. Você conseguiu”, disse o pai ao entregar o papel.
Ana, que não acreditava no que ouvia, repetia para si mesma que estava, enfim, entre os calouros de Medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB). “Era um sonho distante. Quando a ficha caiu, chorei de felicidade. Sempre achei o universo da Medicina fascinante”, relembra.
A jovem, atualmente no 4º semestre do curso, conta que sua mãe, Luciana Potiguara, médica ginecologista e obstetra, foi uma grande inspiração. “Eu cresci acompanhando a rotina da minha mãe, formada há quase 25 anos. Nos dias em que ela não conseguia alguém para me buscar na escola, eu ia com ela para o consultório. Hoje, estudamos juntas casos de pacientes.”
Descobertas
A percepção da jornada médica veio cedo para Ana. Já no primeiro semestre, durante uma atividade em ambulatórios, percebeu a complexidade da profissão que havia escolhido. “Eu passei quatro dias acompanhando o trabalho. Foi ali que percebi: ‘É isso. Eu estou estudando para ser médica’. A partir do ciclo clínico, você começa a pensar e agir como médico. Não é mais apenas estudar; é se preparar para a prática.”
Ana explica que o curso ganha intensidade a cada semestre. No início, as disciplinas remetem a conteúdos vistos no ensino médio, mas depois, a exigência aumenta. “Você começa a entender a Medicina como um todo – desde a fisiologia de uma contração muscular até o tratamento de infecções como a tuberculose. É um aprendizado integrado.”
Mais do que interpretar sintomas
Para Ana, ser médica é compreender o que o corpo expressa além das palavras. “A linguagem do corpo é não verbal – são sinais e sintomas que o paciente muitas vezes não sabe explicar. No entanto, interpretar esses sinais sem humanizar o atendimento é incompleto. Medicina é mais do que investigação; é cuidar do ser humano.”
A estudante destaca a importância da vocação para quem escolhe essa carreira. “Se você não gosta do que faz, não há como exercer bem a profissão. É preciso um verdadeiro empenho e carinho para tratar as pessoas. A prática médica exige um equilíbrio entre conhecimento técnico e humanidade.”
Com um corpo docente qualificado e laboratórios de simulação realista, a UCB forma médicos generalistas capacitados para atuar com competência e sensibilidade em diferentes realidades. O curso tem como foco preparar profissionais humanizados e éticos, atentos às demandas sociais e à complexidade do sistema de saúde.
Perseverança
Ana Luiza sabe que o caminho até a aprovação não é fácil, mas reforça a importância de perseverar. “A gente pensa que o sonho é inalcançável, mas você só precisa de uma vaga. Faça dessa vaga a sua. Não desista, mesmo que não passe de primeira.” Ela lembra dos desafios enfrentados durante a pandemia, período em que concluiu o ensino médio e se preparou para o vestibular. “Foi difícil, mas eu sempre tive em mente: ‘Vai ser Medicina’. E fui atrás do meu objetivo.”
Ana também destaca que não há espaço para julgamentos dentro da faculdade. “Depois que você passa, não importa se foi na primeira ou na vigésima tentativa. Estamos todos na mesma sala, aprendendo e crescendo juntos. A competitividade fica para trás, e o que surge é um sentimento de fraternidade.”
A mensagem que ela deixa para quem ainda está batalhando por uma vaga é clara: “Não desista. O esforço vale a pena. A conquista é apenas o começo de uma jornada que, apesar de desafiadora, é repleta de realizações e aprendizado.”
Traga o seu bichinho à UCB no Dia de São Francisco de Assis
CatólicaVET promove vacinação antirrábica gratuita em parceria com o GDF, distribuição de brindes e orientações sobre saúde. Data marca o início da campanha Outubro Rosa Pet
A Clínica-Escola de Medicina Veterinária da Universidade Católica de Brasília (CatólicaVET) promove nesta sexta-feira (4) um evento em homenagem a São Francisco de Assis, o padroeiro dos animais. A programação inicia às 15h com a vacinação antirrábica, gratuita em parceria com o Governo do Distrito Federal, e a distribuição de brindes. Às 17h será realizada a bênção aos animais. As atividades são gratuitas e abertas a toda a comunidade e ocorrem no estacionamento em frente a clínica, no Campus Taguatinga. campanha de vacinação é gratuita em conjunta com o GDF
A coordenadora da clínica CatólicaVET, Edilaine Sarlo Fernandes, convida toda a comunidade a levar seus pets convencionais e não convencionais para participar do evento. “É muito gratificante para nós celebrar o Dia de São Francisco de Assis cuidando dos pets da nossa comunidade, já que ele tinha grande amor pelos animais”.
Programação
Das 15h às 18h, haverá vacinação antirrábica gratuita em cães e gatos, e distribuição de brindes. Neste período, os médicos veterinários também farão orientação sobre o câncer de mama em animais, com dicas de como identificar possíveis casos e informações sobre o tratamento e prevenção, dando início à campanha Outubro Rosa PET.
A partir das 17h, o coordenador de pastoralidade do Colégio Católica Brasília, padre Isaac Celestino de Assis estará presente realizando a bênção aos animais que forem levados até o local.
CatólicaVET
A Clínica-Escola do curso de Medicina Veterinária da Universidade Católica de Brasília iniciou os atendimentos à comunidade há dois anos. Com estrutura moderna e equipamentos de última geração, a CatólicaVET está preparada para atender cães, gatos e pets não convencionais como coelhos, porquinho da índia, aves e hamsters. Não é necessário agendamento e a taxa é cobrada de acordo com o procedimento realizado no ato da consulta. O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 8h às 21h (exceto feriados e finais de semana), no bloco P da Universidade. Mais informações pelo WhatsApp 61 3356 9262.
Serviço
Dia de São Francisco de Assis na UCB
O que: vacinação antirrábica, orientações de saúde, distribuição de brindes e bênção aos animais.
Quando: 4 de outubro, sexta-feira, das 15h às 18h
Onde: Clínica-Escola de Medicina Veterinária – Católica VET. Bloco P do Campus Taguatinga
CAPES aprova Doutorado em Comunicação e Economia Criativa na UCB
A Universidade Católica de Brasília (UCB) anuncia, com grande entusiasmo, a aprovação de seu novo curso de Doutorado Profissional em Inovação em Comunicação e Economia Criativa pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), divulgada na última quinta-feira (26). Este é o primeiro doutorado profissional do Brasil voltado para essa área emergente, destacando-se como uma oportunidade inédita para profissionais interessados em expandir suas carreiras acadêmicas e práticas.
Mais detalhes sobre o programa serão divulgados em breve, prometendo atrair a atenção de estudantes e profissionais que buscam se especializar nas intersecções entre comunicação, inovação e economia criativa.
Precursor criativo
Atualmente, o Programa de Mestrado Profissional em Inovação em Comunicação e Economia Criativa é pioneiro na região Centro-Oeste e atende a uma demanda crescente no campo da economia criativa, estreitamente ligada às tecnologias da informação e comunicação (TICs) e aos meios digitais. O curso foi estruturado para proporcionar uma formação robusta, unindo conhecimento acadêmico com as demandas do mercado, visando preparar profissionais capacitados para inovar e transformar suas realidades de trabalho. É um programa que permite aos estudantes desenvolverem habilidades tanto para a pesquisa científica quanto para a aplicação prática no contexto profissional.
Com quase duas décadas de existência, o curso tem como objetivo a formação de um perfil profissional-pesquisador, que utiliza métodos científicos e redes de colaboração para gerar novos modelos de valor. A integração entre o conhecimento acadêmico e as necessidades do mercado é um ponto forte do programa, que busca constantemente criar sinergias entre as áreas da comunicação, educação, gestão pública, e setores criativos. Isso é evidenciado pelo sucesso de seus egressos, que ocupam posições estratégicas em diversos segmentos, como TI, turismo, microempreendedorismo e órgãos governamentais.
A modalidade profissional do mestrado é uma oportunidade valiosa para quem deseja ampliar suas possibilidades no mercado de trabalho. Ao incentivar a produção técnica e intelectual em setores como publicidade, audiovisual, empreendedorismo e gestão pública, o curso abre portas para novas oportunidades profissionais. Além disso, o reconhecimento acadêmico do curso, com conceito 4 da CAPES, destaca a qualidade da formação oferecida. A flexibilidade de horários também torna o programa acessível para profissionais que buscam conciliar os estudos com suas atividades diárias.
Medalhista olímpico Caio Bonfim ministra palestra na UCB
Aberto ao público nesta sexta-feira (13), a partir das 9h, o evento celebra o Dia do Profissional de Educação, no Teatro Católica, localizado no Campus Taguatinga
Nesta sexta-feira (13), a partir das 9h, o atleta brasiliense Caio Bonfim, medalhista olímpico na marcha atlética nos Jogos de Paris 2024 e egresso da Universidade Católica de Brasília (UCB), ministrará uma palestra no Teatro Católica, no Campus Taguatinga, para partilhar o próprio percurso de vivência esportiva. Promovido pela UCB, o evento gratuito celebra o Dia do Profissional de Educação Física e reunirá membros da comunidade acadêmica e local.
Natural de Sobradinho, no Distrito Federal, Caio Bonfim é um exemplo de superação e dedicação. Aos 33 anos, Bonfim fez história ao se tornar o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica na marcha atlética, ao alcançar a prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Sua trajetória inclui medalhas de bronze nos Campeonatos Mundiais de Atletismo em Londres, em 2017, e Budapeste, em 2023, além de medalhas de prata nos Jogos Pan-americanos de 2019 e 2023.
Desde a infância, Bonfim enfrentou desafios significativos, incluindo problemas de saúde como meningite, pneumonia e deficiências ósseas, que o levaram ao centro cirúrgico com apenas três anos, para corrigir as pernas arqueadas. Apesar das adversidades, ele se apaixonou pela marcha atlética e se tornou um atleta de destaque. Com o apoio fundamental de sua mãe, Gianette Bonfim, sete vezes campeã brasileira de marcha atlética, Caio superou as dificuldades e alcançou o sucesso.
Palestra e homenagens
A palestra de Caio Bonfim abordará sua trajetória pessoal e profissional, destacando os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas. Ele será acompanhado por sua mãe, uma figura essencial em sua jornada esportiva. Durante o evento, o atleta será homenageado pela UCB, onde foi estudante do curso de Educação Física. O reitor da UCB, Carlos Longo, entregará uma placa comemorativa em reconhecimento às suas conquistas e ao impacto positivo que teve na promoção da educação física e do esporte.
A comunidade acadêmica e a plateia terão a oportunidade de conhecer mais sobre a trajetória inspiradora de Caio Bonfim e de se engajar em discussões sobre a importância da educação física e da superação de desafios pessoais e profissionais.
Serviço
Palestra com medalhista olímpico Caio Bonfim
Quando: dia 13 de setembro de 2024 (sexta-feira)
Horário: 9h
Onde: Teatro Católica – Campus Taguatinga da UCB
Endereço: QS 07 – Lote 01 – EPCT – Taguatinga, Brasília/DF
Entrada gratuita e aberta ao público (limitado à capacidade máxima de 780 lugares)