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2010
fev
23

Acolhida 2010: inovação foi a proposta

Ao chegarem à Universidade, os estudantes se deparavam com as salas de aula trancadas e com mapas nas portas, que indicavam onde a aula do curso seria ministrada.

Cada curso usou sua criatividade para criar uma atividade diferente, que envolvesse os alunos. Psicologia e Administração, por exemplo, discutiram sobre o que seria inovação em seus cursos.

No curso de Direito, uma das motivações do professor era para que os estudantes fizessem “o curso de Direito, direito” e construíssem um mundo acadêmico diferente. Os alunos de iniciação científica da Biomedicina falaram de suas experiências e trabalhos desenvolvidos durante o projeto e comentaram sobre as expedições do Projeto Rondon.

Na tenda de Ciências Biológicas houve uma dinâmica em que todos representavam a cadeia trófica, ou seja, a cadeia alimentar. Eles se separaram por fitas coloridas, que representavam a planta, o coelho e a onça. No final, os professores demonstravam o gráfico da cadeia alimentar feita pelos alunos. Eles misturaram aprendizado com diversão.

No espaço organizado próximo ao ginásio, a primeira turma de Arquitetura e Urbanismo se reuniu sob o comando do professor Frederico Barbosa, assessor do novo curso, "vocês são privilegiados, esta é a primeira turma, de muitas que virão", disse Frederico.

Nos períodos matutino e noturno os cursos tiveram as mesmas atividades e no fim das aulas campais a Orquestra Filarmônica de Brasília fez uma apresentação com  músicas eruditas e populares.

Durante a exibição da Orquestra foi tocada a valsa Danúbio Azul, de Strauss, e, envolvidos no clima de acolhida, um casal de estudantes dançou durante toda a música. O show, de uma hora e meia, não foi o suficiente para os alunos, que depois da última canção pediram bis, sendo o espetáculo da noite encerrado com “Eduardo e Mônica”, da banda Legião Urbana.

O estudante do 1º semestre de jornalismo, Orisley Guedes, aprovou o evento. “Adorei a recepção, o modo das tendas foi bem diferente e a música da Orquestra Filarmônica nem se fala!”.

Publicado por Tiago Mendes
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